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Reclamação de Romanos

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Mensagem por Convidado Sex 19 Abr - 22:02

Nome? Wintera Cher Pallas Kendrick
Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Plutão
Conte um pouco de sua história. (20 linhas no minimo)

Histórias como as de Wintera você nunca mais ouvirá, ela é o fruto de uma briga boba, de uma mulher enganada e de um ódio muito grande. Sua mãe, de nome Lana Pallas Kendrick, nascida em Seattle era filha de Zeus, o todo poderoso, de longos cabelos negros e tão lisos e indomáveis que não aceitavam ser presos ór muito tempo, olhos azuis elétrico que eram quase impossível não reconhecê-la, além de ter um talento enorme com várias armas e seus poderes, a favorita de seu pai sempre, cobiçada por muitos, todos os deuses queriam uma filha como Lana, e muitos meio-sangues cobiçavam seu coração, mas Zeus sempre foi contra tudo isso, a garota que não tinha dado seu coração a um jovem resolveu que deveria se juntar as caçadoras e assim o fez, foi leal por dois anos, até que a inveja e o ódio de Hades por Zeus o fez fazer algo imperdoável. Em uma noite em que a garota foi visitar sua mãe ela se descuidou ao tomar o caminho de volta para encontrar as caçadoras, encontrou um rapaz, ela tinha seus eternos 17 anos e ele parecia ter mais, uma 19 ou 20, diferente das outras ela tratava os homens como iguais, não via motivo pra repudiá-los, conversa foi e vem aquele rapaz, que na verdade era Hades, a seduziu e possuiu de seu corpo ali mesmo, aquela seria a forma de se vingar de Zeus por muitas coisas, possuindo sua garota pura e preferida. Ártemis não quis saber, a expulsou da caçada, muitos viraram as costas para Lana, até seu mesmo o seu pai.

O único lugar em que a garota conseguiu abrigo foi no último lugar onde ela deveria ir, ela sabia que os romanos repudiava os gregos de todas as formas, mas ela não teve outra escolha, de forma misteriosa ela desapareceu, sumiu no mundo e em algumas semanas ela acordara no Camp Júpiter, algumas lembranças estavam vagas,e la não lembrava como tinha ido parar ali, mas lá estava ela, Lana procurou ajuda e contou a todos que se interessaram por sua história, ela conhecia a mitologia dos dois lados e depois de provar que era filha de Júpiter foi levada a sua nova morada com sua filha nos braços. Dois anos se tardaram após a chegada dela, feliz e alegre ela participava de tudo, agora voltava a envelhecer, tinha 19 anos e continuava por lá, sua filha de nome Wintera, mas chamada de Winter, mesmo contra sua vontade, adormecia junto aos outros filhos de Plutão, enquanto a mãe fazia companhia a seus meio irmãos de Júpiter. Winter nunca demonstrou nenhuma lasca de poder provindo do avô olimpiano, apenas do pai, o que foi um enorme alívio para a mãe, não queria que a filha fosse vista como uma aberração por tudo e por todos, mas foi exatamente o contrário, a doce garota de olhos claros e cabelos negros fora sempre vista com alegria e gentileza, mesmo sendo filha de Plutão.

Em uma noite calma em que Winter dormia no colo da mãe em torno de uma fogueira, uma ventania e alguns barulhos estranhos, logo todos perceberam que não era algo normal, Lana com a filha no color, ainda adormecida, é Winter tinha um sono MUITO pesado, correu para o mais longe, fora das fronteira do Camp Júpiter, apenas com uma bolsa nas costas, foi então que cercada por aquela ventania ela simplesmente quase entrou em desespero, mas conseguiu fugir, a filha parecia estar presa em algum tipo de pesadelo, por mais que Lana tentasse a filha não acordava por nada, ela tinha esperanças que sua última oportunidade pudesse ajudá-la, pegou entre suas coisas na bolsa uma caneta e um bloco de folhas ...

Dionísio, se você receber isso é por que minha pequena está a salvo, cuide de minha Wintera, dê a ela tudo que precisa e nunca esconda dela a sua verdadeira história, faça isso por mim irmão. Obrigada desde já Lana Pallas Kendrick

... A última coisa que Lana se lembrou foi de colocar entre os dedos de Winter o recado e deixá-la em um local a salvo antes de voltara fugir, depois disso não se teve mais sinal de Lana, nunca. Duas noites após aquele incidente em baixo do Pinheiro de Thalita fora encontrada uma garota pequena, que tinha quase seis anos, coberta por uma manta negra e fofa, ela tremia e de repente acordou, assustando um filho de Hermes que a olhava, chupando dedo e chorando o rapaz a pegou no colo e a levou a Casa Grande onde Dionísio encontrou com ela o recado de Lana, ele conhecia muito bem a história da jovem, ele não pode ficar do lado dela como queria, mas ela sabia que se precisasse dele ele a ajudaria; Winter está a duas semanas no Acampamento Meio-Sangue e não sai de perto de Quíron e de Dionísio.
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Mensagem por Convidado Sáb 20 Abr - 19:49

Nome? Valerie Pearson Lankford
Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Júpiter
Conte um pouco de sua história. (20 linhas no minimo)

Ela era, de fato uma das garotas mais belas que você veria em toda a sua vida. Tinha cabelos negros como a noite e olhos tão claros quanto os céus. Fora adotada por uma família romana aos três meses, e desde então tivera um talento natural para arrumar qualquer tipo de problema. Ela era esperta e animada, sua mãe adotiva era uma doente, nunca pode ter filhos, desde então a felicidade de encontrar Valerie na porta de sua casa rendeu para uma vida inteira. Sim, na porta de sua casa, por que Júpiter gostava de ser um pouco antiquado. Sua mãe não lhe queria, não queria algo que fosse fruto de um amor pseudo recíproco, Júpiter não lhe amava, por isso deixou a pequena criança recém nascida em um de seus templos, e o deus desceu a terra para leva-la a família que passava dificuldades. Ela viera com um pequeno colar de ouro preso ao seu pescoço, onde em uma pequena plaquinha presa ao mesmo estava escrito seu nome, Valerie.

Cresceu sendo cortejada por todos os garotos que conhecia, pois era de longe uma das meninas mais belas do vilarejo que morava. Fora criada para ser uma dama, prometida a casamento ao filho de um amigo de seu pai, a qual ela sempre cortejou secretamente, ele era igualmente belo, mas nunca chegaria aos pés de Valerie. Ao longo dos anos lhe foi ensinado vários princípios, entre eles a educação severa. Se calar e não se mover ao sentar-se na mesa, falar apenas quando a palavra lhe for dada, e ser submissa ao seu futuro marido. Digamos que ela não era uma garota muito bondosa, muito menos obediente. Mascarada pelo semblante falso de boa moça a menina se encontrava com seu futuro noivo todas as noites ao pé de uma árvore para namorarem em paz, visto que a família de ambos presava o casamento virgem, mal sabiam eles que Valerie estava muito longe disso.

Até que os problemas começaram a se intensificar, como se ela não tivesse muitos antes, desde janelas quebradas a copos derrubados, ela passou a sentir-se perseguida. Valerie sempre fora uma menina sociável, e reza a lenda que nos finais de semana, ela e suas amigas arrancavam as saias comportadas e ficavam apenas de roupas intimas em seu quarto, conversando sobre garotos e coisas do tipo, algo que os pais de Valerie nunca aprovariam. Porém quando as perseguições começaram, Valerie se afastou de tudo e de todos, inclusive de seu futuro noivo. Ela via coisas estranhas, pessoas com asas e monstros surreais em meio a algo denso que lhe rodeava, via bastões de basebol que de uma hora para a outra transformavam-se em espadas, e então eram ocultados pela névoa novamente.

Peter, seu noivo aceitava os delírios da garota de desdém no inicio, mas quando a coisa começou a intensificar-se, pensou seriamente na má fama que teria se se casasse com uma garota louca, logo contatou os pais da moça, que já achando difícil contornar sua dislexia e o défice de atenção, encontraram algo muito pior para se lidar. Eles a amavam, mas eram muito conservativos, deixaram-na em uma academia para moças romanas até a mesma completar dezoito, isso quando a menina tinha apenas quatorze.

Sua estadia na academia preparatória não durou mais que alguns meses, os monstros começaram a ataca-la de uma forma impressionante, e ela percebeu que se quisesse sobreviver, teria que lutar. Mas fora criada para ser uma dama, portanto não tinha noção alguma de como se defender, mas para a sua sorte ela não era a única semideusa no local. Conheceu Ághata, filha de Vênus. Ela tinha uma beleza natural, algo que simplesmente não pudesse ser alterado, Ághata era até mesmo mais bonita que Valerie, assim nasceu uma ponta de inveja na relação de ambas, mas elas se ajudaram, tinham um objetivo em comum. Ághata viera de uma família igualmente conservadora, tivera os mesmos problemas que Valerie, talvez até um pouco pior, visto que Ághata parecia ser uma garota rebelde, do tipo que não seguia regras, e o melhor? Ela sabia se defender melhor que ninguém, e então ambas juntas partiram em busca de respostas, em uma terra totalmente desconhecida.

Saíram dos limites de Roma tão fácil quando escaparam da escola para damas, muito mal supervisionada, visto que achavam que todas ali dentro eram perfeitas moças comportadas, e que nunca iriam sequer pensar em... Fugir? Mas as coisas foram diferentes. Ághata morreu, sacrificando-se para salvar a vida de Valerie, e então a filha de Júpiter sentiu-se mal por toda inveja que um dia sentiu da amiga, mas seguiu em frente, por ela, prestes a descobrir seu sangue divino e seus poderes, e quando descobriu, muito tempo depois, já abrigada em algum lugar dos Estados Unidos, desejou que Ághata tivesse descoberto suas raízes divinas junto com ela, para que não experimentasse toda essa carga sozinha.
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Mensagem por Convidado Sáb 20 Abr - 21:27


Nome? Joseph Malkovich Campbell
Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Marte
Conte um pouco de sua história.

Já faziam alguns anos que Joey não tinha notícias do mundo fora do Acampamento Júpiter. Não que se importasse, sua vida era melhor lá... pelo menos sempre tinha comida, vinho e lutas no Campo de Marte. E isso o deixava relativamente satisfeito. E não era de se esperar o contrário: sua mãe faleceu em campo de batalha, na vergonha do Vietnã pra ser mais exato, e o garoto foi mandado pra um internato porque nenhum parente queria se responsabilizar por ele.
Mas se encaixar lá não era fácil. Além da dislexia, as outras crianças tinham medo dele por ser alto demais e forte demais pra sua idade. Ele acabou aprendendo a não se importar, porque seu jeito sério não impunha só medo, mas também respeito.

Teve que fugir de lá quando percebeu monstros o perseguindo, que mais tarde aprendeu ser ventis. Por sorte trombou com outros dois semideuses enquanto fugia, e eles os ajudaram. Joey tinha 12 anos nessa época, quando descobriu que mitologia era realidade, quando conheceu o Acampamento Júpiter, quando finalmente encontrou um lugar com pessoas como ele.
Ao ser reclamado filho de Marte e demonstrar suas ótimas habilidades com esgrima e luta, foi acolhido pela primeira coorte. Essas eram as coisas que lhe agradavam em ser semideus... Primeiro, sentia-se sortudo por ser filho de Marte e honraria seu pai, amava as habilidades que tinha herdado. Segundo, a primeira coorte, que o fazia sempre vitorioso devido a excelente legião que fazia parte. E, por fim, conversar com os fantasmas de antigos heróis e bêbados, era algo que o divertia.

E assim os anos se passaram, e ele se acostumou com o modo de vida pacato que o pessoal da Nova Roma levava. Apesar de achar engraçado, aprendeu a respeitar os caras do Senado usando aquelas togas. E passou a gostar daquela rotina disciplinada de treinamento, ele era muito, muito bom no que fazia.
Entretanto, sabia que a parcial tranquilidade do SPQR - só quebrada com um ataque de monstro aqui ou acolá - acabaria em pouco tempo. O Áugure tinha lido algo sobre seu destino que os pretores lhe disseram não ser a hora de saber, o que o irritava profundamente.

Agora, com seus 17 anos, ele ajudava no treinamento dos novos guerreiros de sua coorte. Seu jeito rígido, cauteloso, frio e estratégico, combinado com seus 1,80m, o deixava parecido com um César. A armadura, elmo, espada e cicatrizes de luta também compunham sua aparência cotidiana. Mas aquele costume iria mudar, pois mal esperava ele que, em breve, seria mandado pra um território de graecus.
Convidado


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Mensagem por Convidado Sáb 20 Abr - 23:11

Abre aqui, tio Posei:
Convidado


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Mensagem por Convidado Dom 21 Abr - 0:00


Nome? Archie Bowes-Lyon
Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Júpiter
Conte um pouco de sua história. (20 linhas no minimo)
Acordei com os gritos de minha irmã considerada gêmea. Eu tinha sete anos na época. Ela parecia suada, completamente assustada. Era mais um de seus pesadelos. O que eu sempre fazia nessa situação? Corria para o quarto ao lado, o de minha irmã: Maisee. Quando avisto ela debaixo dos cobertores, assustada talvez, apenas via a luz de seu celular Nokia ligado, iluminando um pouco com sua lanterna, que fica na ponta da extremidade superior do aparelho. Ela era uma boa irmã, sim, mas as vezes eu tinha que optar por assustá-la. Gostava de tirar proveitos, eu era um bom irmão na maior parte do tempo, mas as vezes, eu mudava um pouquinho. Pulei por cima dela, o que fez ela soltar um grito fino e agudo. Logo após, ela levantou o lençol e viu que era eu, ela apenas me deu um tapa no rosto. Mas ela me seguiu até a minha cama, onde dormiríamos juntos, como sempre fazíamos em noites de tormento. O pior era que, não era só ela quem tinha medo tendo esses pesadelos horríveis, mas, eu também, e para piorar era ao mesmo tempo que ela. O que eu nunca imaginei era que, essa seria a última vez que a veria durante anos.

****


Ser mais uma vez, tão desprevenido como eu fui naquela manhã me dava calafrios. Tudo me aconteceu ligeiramente por causa de garotos de minha escola, que me desafiaram, de certa maneira eu acho que: nunca deveria ter aceitado nenhum daqueles desafios. Me mandaram que eu fosse para minha casa, apenas por caminho de becos, daqueles que são bem escuros. Eu não deveria ter aceito, aquele dia que eu cumpri, eu tinha tempo integral na escola. Tráfico humano, era algo que eu nunca imaginei que existia nos Estados Unidos, que era considerado um pais completamente civilizado. Pois foi isso que me abalou naquele dia, em que eu tinha apenas sete anos, tão solitário que eu era, tão estúpido, não sabia sobre a vida.

Fui traficado. Um homem, encapuzado, foi por trás de mim, no terceiro beco que havia entrado. Pegou-me pelas costelas, apenas me levantou e em seguida, me levou para uma combi branca, com alguns detalhes prateados. Eu fiquei completamente paralisado, principalmente porque o homem diferia uma arma em minha cabeça. Apontava, o seu dedo estava no gatilho, mas ele não ousava atirar. Por um momento, pensei que esse momento seria eterno, pois não era. Ele soltou a arma, e sem se preocupar, deixou-a cair no chão de metal. Ele sorriu para mim, completamente ousado. Ele logo diz, de maneira irônica a seguinte frase conhecida "Achou, que seria tão fácil assim, garotinho?". Como se fosse fácil aguentar emocionalmente e fisicamente uma pessoa apontando uma arma em sua cabeça. Eu engoli em seco, e não ousei responder.

Eu pensei, rapidamente a seguinte frase "É um pesadelo... Não, aquele homem não é humano... Ele é um fruto de meu pensa..."; pensei mais forte, sabendo rapidamente, que ele não era humano, mas era real. Sua coluna foi entortando, aos poucos. Suas mãos, já não eram mais as mesmas. Agora eram garras de um leão qualquer. Em seu corpo todo brotaram pelos dourados. Sua cabeça, repartiu-se em três, originando nesta, uma cabeça de leão, outra de cabra e por fim uma de dragão. Na parte onde seria sua coluna, ficou completamente cheia de escamas verdejantes, e seguiu até seu rabo, que era comprido e escamoso, igual à de um dragão escrito por qualquer autor de épocas antigas. Este fora o primeiro monstro que quase enfrentei, a quimera. Mas, ele tinha dado duas opções para mim "Seja meu prisioneiro ou enfrentará a mim, e assim, a morte chegará". Optei à ser prisioneiro.

Meses se passaram, consegui me sustentar com pouca comida de péssima qualidade, água em abundância, da qual eu coletava de um vazamento de canos em minha cela. De uma pequena cena, consegui tirar proveitos, tive uma fuga bem planejada. O homem foi sair para almoçar, e enquanto isso, eu entortava um pequeno metal cilíndrico, um grampo, aquele que havia tirado do cabelo de minha irmã e guardado em meu bolso. De certa maneira, eu não havia trocado de roupa já fazia muito tempo, eu tinha cheiro de mofo, mas não fiquei soado já faz tempo, o clima daquele lugar era bem fresco, diferente de Nova York. Eu não sabia onde eu tava, eu fui exportado dentro de um jato particular, e eu teria que agir normalmente, para que eu não falecesse ao chamarem a polícia ao local, eu fui bem discreto. Tinha feito a escolha errada, eu poderia muito bem ter morrido lentamente por falta de mantimentos necessários.

O grampo era apenas um metal comprido, com algumas dobras na ponta. Fora devidamente inserido na fechadura, e com um pouco de esforço: girando para um lado, e depois para o outro, finalmente abriu-se. Eu corri para a porta, mas não havia escapatória. Espera, tinha sim. O estúpido simplesmente instalou uma janela grande o suficiente para escapar, e o pior era que era uma daquelas de blindex que não tem vidro. Escapei.

Depois disso, conheci um garoto, que me perguntava coisas sobre mim: "Garoto, você tem hiperatividade, deficit de atenção, dislexia?" e eu sempre lhe respondia que tinha. Ele sempre parecia tão satisfeito com isso, não tinha um motivo certo para isso, mas ele se sentia satisfeito, com toda certeza. Sempre sorrindo quando lhe respondia. Parecia que ele era interligado comigo, e era como se isso fosse um grande avanço, uma exclusividade BOA. Mas não era boa, never. Em algum momento, descobri que também não era humano. Era como se meu mundo não fosse mais o que era, todo tipo de pessoa que surgia em minha vida, simplesmente tinha que ser algum monstro, sei lá. Os anos que eu passei no orfanato de Roma foram horríveis. De certa maneira, eu não acreditava que eu estava mesmo morando aqui, mesmo que eu tivesse vindo escondido, de maneira péssima. Muitas vezes fui chamado à delegacia, pelas pessoas que eu machucava, que me pareciam monstros, e também por causa do meu sequestrador.

Um dia, quando tudo parecia desabar sobre minha cabeça, o meu certo amigo que na verdade era um sátiro — tinha descoberto isso dois anos atrás, quando ele mostrou suas pernas peludas, e seus chifres ordianariamente pequenos — me levou para um Acampamento. Se houveram altas perseguições? Claro que sim! Principalmente aquele homem, o qual seu rosto nunca saiu de sua mente, quase um ano vivendo com um monstro, que me torturava mentalmente e fisicamente... Ele me assustou mais ainda em minha fuga, ele quase me queimou com o fogo que saia de sua cabeça de dragão, quase arrancou um pedaço de meu corpo com seus chifres de cabra, quase me derrubou no chão com seu rabo de lagarto, e por fim, quase me devorou com seus dentes de leão, mas eu era rápido e esperto, e não deixei que fizesse nada comigo, apenas me movimentei rapidamente, esquivando-me e contra-atacando.

Por fim, havia chegado à um Acampamento, que por início não havia visto, mas ficava entre o rio Tibre. Ele tinha, certamente, a arquitetura romana antiga. Durante uma noite, onde eu observava o Coliseu brilhar, tentava imaginar as músicas que eu ouvia antigamente. De certo modo, eu tive que me manter longe de aparelhos eletrônicos. Ouvia um de meus amigos falar comigo. Houve uma certa rajada de vento, que quase me empurrou. Mas eu me segurei no capim alto, que simplesmente se partiu. No ar, eu consegui em equilibrar aos poucos, e controlar o vento ao meu redor lentamente. Um brilho surgiu em cima de sua cabeça, em formato de um raio. Júpiter havia me reclamado. Meu amigo sátiro - Yandel se sentiu completamente feliz com a notícia, não imaginaria que seu melhor amigo seria filho dos três grandes, apenas por causa da grande quantidade de monstros que costumava lhe perseguir, mas Yan costumava espantá-los antes de chegar muito perto de mim. Me fazia parecer covarde, desse modo. Mas, acima de tudo, eu adorava mesmo era liderar, então está certo, se eu pudesse ter mandado em Yandel antes, teria pedido que me protegesse, apenas isso. Mas, é covardia minha, eu também gosto de ajudar meus amigos, então, de certa forma, nunca teria dito isso.
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Mensagem por Convidado Dom 21 Abr - 1:53

Nome? Vincent A. Whittingham
Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Mercúrio
Conte um pouco de sua história. (20 linhas no minimo)

Judy nunca sonhara em ter uma família. Bonita como sempre foi, achava melhor seguir a vida do que ficar presa a pequenos relacionamentos. Aos dezenove anos, sozinha, mudou-se para São Francisco. Judy era a consequência de um estupro não resolvido, sua mãe fora forçada a fazer sexo com um homem que a abordou durante a noite em uma praça. Judy fora criada sozinha, longe de contato humano, sofrendo junto com sua mãe as consequências e a humilhação que era ser gerada a partir de sexo a força. Assim que a mãe de Judy falecera, a mesma fora morar com sua tia. Mas nunca gostou dela, realmente, então decidiu fazer a tal viagem a São Francisco.
Foi morar de favor em uma casa minúscula que ficava atrás de uma barbearia, lugar onde ela conseguira emprego como faxineira. O dono da barbearia era um bom homem, religioso, gostava de ópera. Judy viveu dois anos com o homem, até que juntou dinheiro suficiente e comprou uma casa simples. Jovens cometem erros, como todos sabem, Judy começou a frequentar algumas festas. Nas tais festas, seu relacionamento com homens começou a crescer. Não, ela não era lésbica, apenas repugnava qualquer homem pelo que aquele, no passado, fez com sua mãe. Talvez Judy não fosse madura o suficiente para reconhecer que um dia, um desses homens, acabaria com sua vida. Não da mesma forma que acontecera com sua mãe, claro. Este homem chegou. Jovial, forte, alto, o homem dos sonhos mal compreendidos de Judy. Bastara uma noite, para que a mulher acabasse apaixonada. Durante uma semana, tal homem visitou-a em sua casa. Sua relação com Judy era mais para obter prazer, do que uma relação afetiva. Mas Judy o amou, e muito. No sétimo dia, descobriu-se grávida. E desde então nunca mais teve contato com tal homem, que não atendia os números que deixou a mulher. Era como se ele nunca tivesse existido. Mas não, ele existira. E a prova estava bem ali, crescendo dentro dela. Exatamente o que ela nunca pensou que ia ter: um filho.

Queria uma menina, mas o menino veio. Chamou-o de Vincent, nome do único amigo que ela teve em sua infância. Ela não sabia, mas Vincent era filho de Mercúrio. Sim, o Deus Romano era o homem que conheceu sua mãe, que se relacionou com sua mãe, e que a abandonou. O jovem crescera com poucos amigos, um pouco autoconfiante e grosseiro de mais. Talvez antissocial. Encontrou seu refúgio na música. Bandas como Nirvana, Metallica, Black Veil Brides... Entre tantas do gênero. Crescera com um amigo, Luca. Aos dez anos Vincent já trabalhava, como ajudante em um pequeno mercado onde o dono, segundo o garoto, possuía... Chifres? Para os outros, era loucura. Mas para o garoto, aquilo era verdade. Mesmo ninguém acreditando nele. Aos onze, começou a roubar. Pequenas coisas sem importância, mas o garoto possuía a “mão leve” como dom. E foi quando os ataques começaram. Monstros, mulheres com asas de morcego, leões gigantes, touros dourados também grandes, lobos do tamanho de elefantes, mulheres cobras. E muitos outros. Vincent sobrevivera por sorte, quem sabe. Certo dia, impulsionado sabe-se lá por que, fugiu de casa. Guiado, talvez pela força divina de seu pai Romano, chegou ao acampamento Júpiter após entrar em um túnel perto do Túnel Caldecott em São Francisco. Vincent foi bem recebido por poucas pessoas, pouquíssimas mesmo. Sozinho, apenas com um celular e fones de ouvido, sentiu-se estranho em meio a semideuses extremamente disciplinados, formais, militaristas e guerreiros. Pessoas não tão acolhedoras formavam a maioria, e uma conselheira, Lupa, mais rígida que uma pedra. Mesmo alheio às situações, sem saber muito sobre essa história de Deses, começou a viver ali. Fora descoberto como filho de Mercúrio no dia de seu aniversário de doze anos, quando um All Star com asas surgiu acima de sua cabeça. Era estranho, mas de certa forma, fora uma reclamação. Tornou-se meio fechado, aquele tipo de pessoa que você precisa descobrir para conhecer, perguntar para entender. Desde então o garoto vem treinando arduamente, para mostrar que tem valor. Conselho esse vindo de Lupa que acredita que os campistas precisam provar seu valor ou eles não sobrevivem.
Convidado


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