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Reclamação (Hermes - 04/05/2013)

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Mensagem por Convidado Qua 24 Abr - 16:07


Nome? Desirée Mess O'Hara;
Idade? Dezoito anos;
História (Também queria ser reclamada por Hermes, porém não há o tópico do tal Deus, então postei aqui):

Viver com uma vadia alcoólatra não é a melhor vida que alguém poderia ter, de fato. Esta dizendo que eu sempre ia ser um lixo de gente e que meu pai era um bosta. E o pior? É que eu segui com o que ela dizia, eu acabei me tornando um lixo de gente, porém prestável já que quem manteve a casa era sempre eu. Infelizmente eu já tive que fazer uns serviços um pouco "ao pé da letra". Mas o que eu sempre fiz de melhor? Era roubar. Meu nome é Desirée Mess O'Hara e eu não tenho vergonha do meu passado. - a fita rodava e a voz dela ecoava pela sala.
O psicólogo a frente dela a olhava com um certo desdém, e um pouco de nojo, já que ela estava com os curtos cabelos azulados despenteados e estava vestida de qualquer jeito com sua blusa branca com mangas escuras, uma legging e um coturno o qual possuía spikes na cor prata, feitos para machucar qualquer um mesmo. Com receio, o homem apertava o botão que retirava a fita do rádio e ficava a fitar a garota que sorria infantilmente, mesmo com sua aparência completamente alternativa dizendo-lhe o contrário.
Desirée, você fez o processo inteiro errado. Era para você dizer um pouco sobre seu passado de forma sutil e que você se arrepende do que fizera. - o homem tentava instruí-la da forma mais delicada, porém aquela já fora a quarta vez que o exercício fora mal completo.
E eu vou mentir, doutor? Eu não me arrependo de nada do que eu fiz, porque senão, eu não teria história para contar. Não tenho que me arrepender de nada do que eu fiz, e se o senhor está tão incomodado com as atitudes de sua paciente, porque não a manda para fora desta sala? - ela dizia, da forma ousada que sempre fora enquanto abraçava as próprias pernas junto ao corpo.
Não demorou muito para a porta da sala dele se fechar atrás da garota. Ela bufara e sem muito ligar para os olhares que rodeavam sobre si, saíra do local, indo direto para a rua, onde reparou que havia algumas mulheres a observando, encarando para ser ainda mais precisa. Delicadamente ela ergueu uma das mãos, como se estivesse acenando para estas, mas depois de alguns segundos, apenas mostrou o dedo do meio para elas. A reação delas foi a maior diversão, olhos irritados e arregalados com ódio para a Desirée. Rindo, a mesma voltara para casa.
Horas depois...;

Lá estava ela, pronta para roubar alguma loja de conveniência ou algo do tipo. A americana estava com um casaco de couro que a mãe emprestara - estranhamente sóbria e gentil - e com um bastão de baseball em mãos, da mesma cor que seu cabelo. Quando se aproximara da loja, as três mulheres estavam implantadas na porta de braços cruzados e uma expressão totalmente sem sentimentos que encaravam-a.
E aí, vão ficar aí a madrugada toda? - perguntou ela, sem resposta. - Tomar no cu vocês não querem, né? - resmungou para elas, em um sussurro quase que inaudível.
Ao tentar passar entre elas para poder abrir a porta e adentrar a loja, a do meio apenas agarrou-a pelo pescoço e empurrou-a para longe, fazendo a mesma quicar uma vez no chão e depois, bater as costas em um pilar de metal.
Mas que porra...? - resmungou ela novamente, antes que pudesse ver o que acontecia a sua frente.
As três mulheres, ou o que pareciam ser mulheres, se abraçaram e conforme a pele delas e os rostos se juntassem, elas iam tomando forma, até uma delas levantar a perna e aquilo parecer um rabo de... Leão? Em questão de segundos, o tempo em que Desirée coçara os olhos para ver se não estava tendo apenas uma ilusão, aquelas mulheres já se tornaram em um animal. Não era um leão, era gigante demais para ser um leão. E foi aí que veio-lhe na mente: Leão de Nemeia. Uma mitologia grega meio antiga e feita para assustar criancinhas travessas. A americana queria ter um tempo para pensar, mas não a única coisa que pôde pensar era em fugir quando avistara uma moto ali perto. A criatura já começara a se movimentar rapidamente em direção a ela, e com o bastão de baseball a garota pôde evitar um ataque. Segurando o mesmo com ambas as mãos e enfiando o instrumento na boca do leão, ela pôde encaixar um dos pés na barriga deste, para um melhor impulso de jogá-lo para trás.
Só pegue os patins e saia correndo daí. - disse uma voz masculina em sua mente.
Mas que porra?, ela pensara consigo mesma enquanto se levantava e corria em direção ao patins.
O leão já estava ao seu posto de ataque quando olhara para trás, Desirée então pegou o par de patins, segurando estes com a boca já que precisava escalar a grade para saltar para o teto da lojinha. A criatura conseguiu chegar a tempo para dar uma patada dolorida porém, sem as garras, em sua panturrilha. Um gemido de dor escapou-lhe dos lábios, mas sucessivamente, ela já estava no teto de concreto. Seria bem melhor ela não olhar para o grande hematoma que se formara, e graças a Olimpo, ela não o fizera. Calçando rapidamente os patins, antes que aquele ser felino pudesse caçá-la ainda mais, ela já estava pegando impulso para sair dali, mas por incrível que tenha acontecido, aqueles míseros patins criaram pequenas asinhas em seus calcanhares, e ela saíra voando dali.
What the hell?! - ela exclamara, lutando para manter equilíbrio.
Ela não controlava a direção daqueles sapatos, ele ia por conta própria, a única coisa que ela precisava era manter o equilíbrio, e dificilmente conseguia. E assim, ela fora levada para uma pequena floresta onde tinha um portal esquisito, onde fora lançada pelos patins. Com o impacto no chão, a garota adormecera profundamente o resto da madrugada, até o comecinho da manhã.
Com uns sussurros, ela acordara, e havia várias mulheres, com diferentes cores de pele, das mais exóticas até as comuns - exóticas no significado de que a pele delas era rosa, azul e assim vai. - encarando-a. Apenas uma que tinha os cabelos brancos e a pele levemente azulada que estava tão perto de seu rosto que Desirée pensou que a mesma ia beijá-la.
Bem-vinda ao acampamento Meio-Sangue! Esse é o seu novo lar! - a tal garota exclamava alegremente.
Logo, a americana bufou e fechou novamente os olhos, impaciente.
Convidado


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Mensagem por Convidado Qua 24 Abr - 17:56

Nome : Kirito Wong
Idade: 16

História:

Kirito não conheceu seu pai. Não conheceu sua mãe. A irmã Merredhyt, uma das freiras que trabalhavam o orfanato em que vivia, dissera que o haviam encontrado numa cesta dourada às portas do local, com cabelos tão loiros que diziam ter sido beijados por anjos. "Foi deus quem te deixou a nossa porta" dizia Merredhyt, sempre que Kirito lhe perguntava o porquê de estar num orfanato. Merredhyt sempre fora a irmã favorita de Kirito, era a mais gentil e dissera ter se afeiçoado ao garoto desde que o encontraram à soleira da porta. Foi à própria que o ensinou a andar, falar e o incentivou a frequentar as escolas públicas próximas. Foi Merredhyt que o animou a praticar esportes, fazendo com que se tornasse quase uma lenda na escola. Merredhyt era quase tão próxima de Kirito quanto uma mãe. Kirito amava Merredhyt de coração, conseguiria viver feliz ao seu lado. Porém seu inferno estava apenas começando...

~♦~♦~♦~


- Morreu? - esganiçou-se Kirito. A sua frente, sentada sobre uma grande mesa de salgueiro estava a irmã Carlline. Extremamente antipática e rabugenta, a irmã Carlline era a coordenadora do orfanato.
- Sim garoto, morreu! Por acaso é surdo? - latiu ela, sorrindo, enchendo um copo com conhaque de uma garrafa que havia retirado de uma gaveta em sua mesa. Apesar de ser uma irmã, nunca resistia a esse pecado. A idosa virou a dose de um gole só e logo já tinha o copo cheio novamente.
- Mas morreu como? - Questionou Kirito, com a voz aguda pelo desespero.
- Bah! - grunhiu a irmã Carlline, balançando a mão esquerda num gesto de indiferença. Todos sabiam da extrema antipatia entre a irmã Merredhyt e a irmã Carlline. A falecida sempre arrumava confusão com a idosa sobre o modo de como esta tratava os órfãos que viviam ali- Foi esfaqueada, pelo que sei... Que azar em moleque, parece que você atrai a morte para as pessoas próximas de você!
A velha se desatou a rir, grandes manchas vermelhas enrubesciam suas molengas maçãs do rosto, indicando que já estava mentalmente alterada. Claro que isso não a impediu de beber mais.
- Como assim? - perguntou Nicolas, arregalando os olhos.
- Ora, já é a segunda moça morta esfaqueada na frente do orfanato. A nossa querida falecida irmã Merredhyt e a outra moça morta que estava ao seu lado quando te encontramos.
- Moça morta...? É mentira! A irmã Merredhyt dizia que Deus tinha me deixado aqui, num cesto dourado... - Kirito não acreditava mesmo nessa história, porém defender as palavras da falecida irmã parecia o certo a se fazer.
- Cesto dourado?! -Interrompeu a irmã Carlline, rindo cada vez mais a medida que ia consumindo sua bebida -A única cor que vi em seu cesto foi o rubro, criança! Você estava todo empapado pelo sangue da mulher! Deus tem mandou... Hahaha! Que ideia mais estúpida, por que acha que o Senhor mandaria um moleque para cá? A irmã Merredhyt mentiu pra você, moleque! Ela era uma mentirosa, uma burra...
A fúria inundou os ouvidos de Kirito, que se ergueu rapidamente e chutou com violência a cadeira em que estava sentado.
- A irmã Merredhyt era gentil! Ela era a melhor... Ela deveria ser a coordenadora, e não você! Sua velha gorda e estúpida!
A idosa apenas olhou para Kirito, porém não havia raiva em seus olhos. Havia divertimento, um cruel divertimento. A mulher gorda se ergueu, era uma cabeça mais baixa que Kirito, porém era cinco vezes mais larga. Ela apoiou o copo em sua mesa e olhou o adolescente nos olhos, um sorriso crispou-se em seus carnudos lábios.
- A irmã Merredhyt não era mentirosa é? Bem, então porque ela não te contou a história toda? Moleque, a moça que morreu ao seu lado, quando você era um bebê, era sua mãe! Sim, você tinha os mesmo cabelos dela, até mesmo os olhos, agora que paro para pensar... Acredita que ela estava debruçada sobre você quando o encontramos como se quisesse o proteger? Outra idiota! O poderia ter afogado em sangue...
-Não chame minha mãe de idiota...! - Começou a dizer Kirito, cerrando os punhos e olhando para a irmã Carlline com absoluto ódio. A idosa riu, replicando com a voz cheia de veneno:
- Chamo sim! A retardada achou que poderia te esconder de mim! Mas não, eu consigo farejar um meio-sangue poderoso! No inicio, achei que poderia ser um filho de Ares, Atena ou até um filho dos três grandes! Sua aura é poderoso menino! Mas queria ter certeza, queria saber de sua identidade, mas você me frustrou! Não é poderoso o bastante para ser um filho dos três, isso se tornou óbvio depois de um tempo! Você mal consegue erguer um saco de farinha, você é muito fraco para Ares ou Hefesto! Tira notas medianas e não é nem um pouco engenhoso, por isso Atena está fora de questão... Todo o trabalho que tive, para nada! Tive de matar sua maldita mãe para poder tomá-lo e quando consegui o que aconteceu? Aquela desgraçada da Merredhyt se botava em meu caminho sempre que eu me esgueirava para o seu quarto a noite... Bem, ela não vai mais se meter entre nós, não é?
A gorda idosa começou a rir. Kirito não se lembrou de ter avançado contra a irmã Carlline, nem de ter pulado sobre a mesa ou agarrado o gordo pescoço da velha. Porém quando se deu conta, os dois estavam no chão e Kirito esganava a irmã Carlline com ambas as mãos.
-Eu vou matá-la! - gritou, colocando mais força no aperto-Sua desgraçada, eu vou te matar!
A mulher apenas sorriu, como se ele nem a estivesse machucando. Os olhos verdes e sem vida da velha foram se tornando amarelas, sem pupilas, fendas. Por entre os dentes que iam se tornando presas, uma língua ofídica escorregou e cheirou o ar. Com um sobressalto, Kirito percebeu que o corpo da mulher estava se alongando e ao olhar para trás, percebeu que as pernas da idosa haviam se transformado em dois troncos de cobra.
- Vosssscê quer brincar, meio-ssssssangue? - perguntou a irmã Carlline, sorrindo diabolicamente - que assssssssim sssssseja!
A mulher agarrou o pescoço de Nicolas e o atirou para o lado, se livrando de seu aperto. O garoto caiu a dois metros de distância, se chocando com a parede e caindo no chão, tonto. A mulher cobra se ergueu e abriu outra gaveta em sua mesa, que deveria ser mágica ou algo assim, porque de lá retirou uma enorme lança. Carlline não deu tempo, ela avançou rapidamente em direção a Kirito em seu estranho gingado de cobra e tentou lhe espertar na barriga. Nicolas teve de usar toda sua destreza adquirida de anos de esportes para tirar o corpo do caminho e se jogar para o lado. Um estrondo vindo as suas costas indicou que a arma havia atingido o lugar em que estava um segundo atrás, e pelo barulho, havia feito um grande estrago. Novamente ela avançou, erguendo a lança em cima da cabeça e descendo com toda força em direção ao garoto. Novamente, ele jogou o corpo para o lado como muitas vezes antes fizera para escapar de tackles no futebol americano e correu em direção a porta.
- Pare de sssssse essssssquivar! Pare de sssssse esssssssssquivar! - guinchou a irmã Carlline, retirando a lança dos destroços que outrora fora uma mesinha de canto. Com a mão livre, ela apanhou um pedaço grande de madeira e o atirou em Kirito. O projétil foi de encontro a nuca do garoto, o atirando no chão, atordoado -Agora vosssscê é meu!
Kirito estava no chão, sem reação. Tudo pareceu correr em câmera lenta: Uma gorda mulher cobra deslizava em sua direção, sua lança em riste e pronto para trespassar seu corpo. Em seu rosto uma risada diabólica. Em seus olhos uma fome voraz, depois de tanto tempo, finalmente conseguira seu jantar.
-Nããão! - gritou Kirito, agarrando a haste da lança quando estava a centímetros de sua pele e jogando todo o seu peso contra ela para mudá-la de direção. Sentiu o metal frio rasgar sua pele na altura das costelas e a ponta da lança se chocar com a madeira do soalho ao seu lado. Conseguira desviar a trajetória da lança e evitar um golpe fatal, porém o corte latejava e sangrava bastante.
- Muito sssssssagassssssz ssssssemi-deussss, porém agora é o sssssseu fim! - O monstro tentou puxar a lança do chão, porém Kirito a segurou fortemente com as duas mãos. Com um chute, o garoto atirou Carlline para trás. O garoto se ergueu, empunhando a lança com as duas mãos sem ter a mínima ideia de como se usava a arma. A irmã Carlline riu, se dirigindo a sua mesa de salgueiro e pegando outra arma de sua gaveta mágica, dessa vez um tridente de bronze.
A mulher cobra investiu com o tridente apontado diretamente para seu coração. Kirito, que nunca havia usado nem lança nem arma nenhuma na vida, se lembrou de quando jogava beisebol no colégio e fez a única coisa que sabia fazer com um bastão. Imaginou a cabeça do monstro como uma bola de beisebol e rebateu com toda força. A lança se espatifou contra a têmpora da mulher, pegando-a desprevenida e fazendo com que cambaleasse e caísse chapada de costas no chão. Nicolas não esperou para ver se a mulher estava morta ou não, arrancou o tridente das mãos flácidas da irmã Carlline e o atirou contra a janela, fazendo com que o vidro se quebrasse. Nicolas saltou por entre os cacos de vidro pontudos e afiados e caiu em pé sobre o jardim que havia ao lado do orfanato. Assim que seus pés tocaram a grama, sentiu uma dor cruciante nas costelas e caiu de cara no chão. Com o impacto, seu ferimento começou a sangrar mais profusamente e logo sua camisa estava empapada pelo sangue.
- Você está bem?
A voz que Kirito ouvira era desconhecida. Ergueu os olhos se deparou com um garoto baixo, aparentemente de sua idade. Usava uma calça jeans surrada, tênis de cano alto, uma camiseta laranja e um boné dos Padres. Parecia ter acabado de sair por entre as árvores do jardim e tinha uma expressão assustada no rosto.
- Quem...? - tentou dizer Kirito, tomado de repente por uma enorme exaustão.
- É melhor irmos - Disse o garoto, assim que ouviu um urro vindo do escritório da irmã Carlline -Confie em mim, vou te levar para um lugar seguro!
Convidado


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Mensagem por Olimpiano Sáb 27 Abr - 14:19




Desirée Mess O'Hara e Kirito Wong, reclamados.

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Mensagem por Olimpiano Sáb 27 Abr - 14:20



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