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Indecisos 16.06.2013

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Mensagem por Convidado Sáb 20 Abr - 21:29

Nome? Brooke Alexandra Anderson
Idade: 17 anos
Conte um pouco de sua história:
Nasceu na grande cidade de Nova York, mas quando tinha apenas 8 anos mudou-se para Los Angeles, pois os seus avós queriam mudar o cenário da grande e confusa Nova York para uma pequena cidade na Califórnia, mas precisamente em Los Angeles. Sempre viveu com os avós, porque a sua mãe morreu quando ela nasceu. Os seus avós nunca lhe mencionaram quem era o seu pai e quando ela lhes perguntava, eles só diziam que tinha sido uma paixão de Verão da mãe dela. Brooke nunca quis pensar muito no assunto, porque se ele não queria saber dela desde que ela nasceu, por que razão é que ela deveria se importar com ele?
Nunca foi uma pessoa com muitos amigos, sempre preferiu passar as suas tardes a praticar desporto do que a sair para centros comerciais, coisa que fazia todas as raparigas que conhecia acharem-na demasiado "diferente" para alguma vez tentarem fazer amizades com ela.
O seu avô era um caçador e, por vezes, deixava-a ir com ele em viagens de caça. Graças a isso, desenvolveu um gosto enorme por armas, preferindo facas e arcos a armas de fogo. Da parte da sua avó, aprendeu a apreciar uma boa leitura, sem se importar com que tipo de livro estava a ler. Quando tinha 15 anos, os seus avós morreram num acidente de carro e por esse motivo, ela tem estado escondida desde então. Não gosta de se aproximar muito das pessoas, pois tem medo que elas a desiludam ou que ela as desiluda. Depois do acidente, tomou consciência que a iriam por num orfanato até ela fazer os 18 anos e depois a iriam voltar a por nas ruas, completamente perdida e sozinha. Então, tomou a decisão de fugir. Agarrou em todas as economias que os avós tinham e desde então, anda a viajar pela América.
Numa tarde, entrou no pequeno quarto do motel que tinha arranjado, quando reparou num rapaz que ela nunca tinha visto sentado na cadeira colocada num canto do quarto. Antes que ela conseguisse fugir, ele agarrou-a e tentou falar com ela, mas Brooke não lhe deu tempo, colocando-o inconsciente em menos de 2 minutos, e amarrando-o à cadeira de seguida. Agora aqui está ela à espera que ele acorde para o poder questionar.

[O rapaz foi mandado do acampamento meio sangue para a resgatar porque ela estava em perigo.]
Convidado


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Mensagem por Olimpiano Seg 29 Abr - 11:48




brooke anderson, reclamada para Atena.


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Indecisos 16.06.2013 Empty Re: Indecisos 16.06.2013

Mensagem por Convidado Qua 15 maio - 20:51

Nome? Chloe Gustafsson
Idade: 19 anos
Conte um pouco de sua história.
Chloe Irma Gustafsson nasceu na grande cidade de Estocolmo, na Suécia. Nunca soube nada de nenhum de seus pais, apenas que era por causa da ausência deles que ela foi mandada para o orfanato com menos de dois anos. A garota nunca foi muito de se enturmar com as outras crianças, principalmente por acharem que ela era louca e que via coisas, como quando ela disse que uma mulher com pernas de cobra estava olhando para sua janela. Contudo, eles não se importavam com qualquer explicação que a jovem desse. Do mesmo modo que a moça não ligava muito para eles e preferia passar seu tempo tocando instrumentos, lendo livros ou jogando cartas e xadrez com os funcionários.
Entretanto, ela não estava sozinha, tinha uma irmã gêmea. Chloe e Freya era bastante unidas, mas esta era sociável e amigável com todos, enquanto aquela preferia ficar sozinha.
No aniversário de 10 anos das gêmeas um casal estadunidense as adotou e levou-as à bela e agitada cidade de New York. Para falar a verdade, eles levaram elas para vários lugares, pois viviam viajando, mas sempre voltavam para NY. O tempo passou e as garotas cresceram. Freya era 5 minutos mais velha, mas apesar de serem gêmeas era a que mais chamava atenção dos rapazes. Sensual, divertida e sociável, tudo o que Chloe acreditava não ser. Na verdade esta acabou sendo a nerd da dupla, mesmo também não acreditando em tudo o que podia fazer. Porém, uma coisa que a mais nova sempre gostou foi artes. Enquanto Freya era líder de torcida, presidente do grupo de debate e rainha do baile, Chloe fazia as tarefas de casa e trabalhos de verão para montar seu ateliê. Este era outro problema da garota, ela não gostava de pedir dinheiro para seus pais adotivos nem para ninguém, ela gosta de ter seu próprio dinheiro e mostrar que é responsável.
Certo dia ela terminava de cortar a grama de sua vizinha, Sra. Hills, quando sua irmã chegou. Neste exato momento a senhora saiu de dentro da casa e ofereceu um suco e biscoitos para elas. Chloe teria recusado na hora e voltado para sua casa, aonde sua lição de física a aguardava, se Freya não a tivesse convencido à ser mais amigável com as pessoas. Então elas entraram na casa e seguiram a senhora até a cozinha.
Vazio, isto era tudo o que tinha lá. Poucos móveis, mas que pareciam nunca ter sido usados. De repente elas ouvem o tom de voz da Sra. Hills mudar e, quando viram-se para ela, a doce senhora de cabelinhos brancos havia se tornado uma criatura com asas, garras e uma pele que agora era puro couro.
A criatura avançou sobre as garotas as chamando de meio sagues. Claramente, nenhuma delas fazia ideia alguma sobre o que era aquilo. O que costumava ser a Sra. Hills avançou sobre Chloe, mas ela ficou em choque até que sua gêmea se meteu entre elas com um abajur e rebateu a criatura. Quando aquilo abriu as asas e soltou um berro avançando mais uma vez, Chloe teve uma ideia. Correu pela porta dos fundos e puxou um velho facão que ela usava para cortar os galhos da árvore da frete, enquanto sua irmã distraia aquele "morcego gigante" com o que restara do abajur. O facão havia sido comprado pela própria garota e havia sido escolhido pelo dono da loja, que olhava para ela como se ela soubesse o porque de ter de compra-lo.
O sangue jorrou no rosto da ruiva assim que ela voltou. Não teve de procurar muito para saber de onde vinha este. Como uma cena de filme de terror, Chloe viu as garras da ex-Sra. Hills passarem afiadas pela garganta de Freya fazendo o sangue jorrar e o corpo cair no chão. Estática, tudo o que Chloe ouvia esta o silêncio. Teria ficado totalmente sem ar e desmaiado ao lado de sua irmã, mas não. Uma linha fina e cristalina de água salgada percorreu pelo lado de seu rosto, partido os olhos. E, como se todos os seus sentimentos já existentes tivessem sido substituídos por pura ira, Chloe partiu para cima da criatura e a atingiu algumas vezes antes de finalizar cortando, de vez, sua cabeça. Então o monstro simplesmente explodiu numa nuvem de poeira dourada.
Já livres da velha-morcego a gêmea mais nova correu até a outra e se ajoelhou ao lado do corpo ensanguentado. Freya tossia e já não tentava mais estancar o sangue, enquanto Chloe chorava e prometia que ela ia ficar bem. O último toque, das mãos frias e vermelhas de sangue, fez com que a mais nova despencasse de vez em lágrimas e começasse a sacolejar o corpo morto da irmã.
Chloe arrastou o corpo de Freya para fora da casa e lá ela encontrar Louise. Assim como ela a jovem via coisas além do "normal". A garota estava acompanhada de um rapaz estranho, levemente barbado, o qual Chloe nunca havia visto. Lou parecia extremamente alegre falando que havia encontrado a nossa solução, mas parou assim que viu a ruiva segurando o corpo de Freya. A garota se aproximou das outras duas chorando enquanto o rapaz as olhava chocado. Depois de alguns minutos eles levaram o corpo da garota para dentro de sua casa aonde a senhora Gustafsson terminava de arrumar algumas coisas. Obviamente ela ficou tão chocada quanto Louise, mas ela já esperava isso. Ela contou à Chloe que ela e seu marido estava cuidando e protegendo-as o máximo que podiam e que ela notou que havia algo nas gêmeas assim que as conheceu, na Suécia.
No dia seguinte, depois do enterro de Freya, Chloe, Louise e Tyler, o rapaz, começaram sua viajem até o acampamento. Para sorte deles o Sr. Gustafsson lhe ofereceu uma carona. O caminho era longo o suficiente para que Tyler explicasse para as garotas sobre o acampamento e sobre o que elas e ele eram.
Apesar de ainda estar num estado de choque, Chloe absorveu todas informações calada. Ao chegar no acampamento Louise foi logo reclamada, e Chloe raramente a vê. A garota também guardou com sigo o facão, parece meio maluco, mas ela acabou criando um sentimento por ele. Se olha-lo bem pode perceber que ele não era simplesmente de ferro como os outros, mas sim bronze.
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Mensagem por Convidado Sex 17 maio - 9:33

reclamada; filha de Deméter.
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Mensagem por Convidado Sáb 25 maio - 16:45

Nome? Emilly Carter
Idade: 17 anos
Conte um pouco de sua história:

Nasceu em Nova Iorque , foi criada pelos pais adotivos dela , que nunca mencionaram nada sobre os pais de Emilly , desde pequena ela sempre foi a garota problema , vivia causando confusões em todos os lugares que ela passava , introspectiva ela sempre foi muito reservada , adora todo o assunto que tem haver com a morte , aos poucos a garota quieta foi tachada de ''gótica valentona'',tudo para ela estava um inferno , só com o olhar dela já faziam todos se remoerem de medo , não pela intimidação e sim pelo medo de ser paralisado de horror pelo poder do olhar dela bem ''tenebroso'' como se já tivessem mandado para o inferno naquele momento , já a levaram para os psicólogos , mas nada resolveu , nem as idas aos reformatórios e aos internatos , até que quando ela fez 17 anos , foi atacada por um monstro enquanto estava no renomado internato para ''jovens delinquentes'' e não foi qualquer monstro e sim uma harpia que estava pronta para acabar com a vida da semideusa , depois um sátiro a encontrou e a levou para o acampamento meio sangue onde Quíron revelou a verdade sobre ela no início ela achou aquilo uma tremenda piada e que aquele era mais um reformatório , pois os deuses não existem e também semideuses não pode existir nos tempos atuais, mas depois de um tempo ela foi convencida que isso tudo estava sendo a verdade .
Convidado


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Mensagem por Convidado Sáb 25 maio - 17:18

Nome? Demetria W. Boudelaire
Idade: 18 anos
Conte um pouco de sua história:


Nascida e criada em um orfanato em Roma, nunca conheceu seu pai nem sua mãe. A única informação que conseguira durante todos esses 18 anos de sua vida, era que fora deixada na porta do orfanato numa noite de tempestade, depositada num berço de ouro com algumas coroas de louro envolta da mesma. Cresceu bem, mas sempre sentia falta de uma família. Três anos atrás conheceu James, ele era um pouco esquisito por conta da sua atrofia muscular nos membros inferiores, mas era um cara legal, aliás, o único com quem se importava com Demetria.
Nunca foi boa nos estudos, o que faziam as cuidadoras do orfanato colocarem-na de castigo sempre, pois pensavam que se tratava de preguiça, - mas na verdade nunca descobriram que ela tinha dislexia - o que fazia ela ficar sempre excluída das outras crianças do orfanato. Agora, com 18 anos, Demetria começou a ter visões de seres e criaturas mitológicas, o que fazia ela achar que estava ficando louca. Mas mal sabia ela que ela era uma semideusa,poderosa por sinal. Depois que James e Demetria se depararam com uma Benevolente no orfanato, tentando matá-la, James explicou tudo para a garota e fugiram em direção ao tão falado local que James sempre citada, denominado Acampamento Meio-Sangue.
Depois daquele dia, Demetria agora tenta se adaptar ao novo mundo, mas ainda se sente só pois a maioria dos campistas tem um pai ou uma mãe divina, diferente dela que ainda não foi reconhecida por nenhum deles ...
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Mensagem por Olimpiano Sáb 25 maio - 19:12






Demetria W. Boudelaire, reclamada para Deméter.



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Mensagem por Convidado Qua 5 Jun - 0:34

Nome: Joe Lon Cheviet
Idade: 19 anos
Conte um pouco de sua história:


Sou Joe Lon Cheviet e nasci em uma cidade no interior da Inglaterra, no dia 01 de novembro de 1994, criado pela minha tia, que nunca mencionou nenhuma informação nem do meu pai e nem da minha mãe. Desde pequeno sou uma pessoa adorável e ao mesmo tempo desprezível, adoro ajudar as pessoas, depois de a machucar, é lógico. A explicação é que não tem explicação, do nada me sobe uma raiva de alguma coisa na pessoa, e depois de "SURRAR" ela, literalmente, me sobe um arrependimento muito grande, uma culpa toma conta de mim,e do nada eu me ajoelho e simplesmente ajudo. As pessoas me olham como se eu fosse um louco, e eu também acho que sou um louco, porque não acho explicações para esses "DISTÚRBIOS" que tenho. Na escola conheci um cara chamado Kevin, o meu melhor amigo, que tinha uma "PARADA" nas duas pernas, por conta disso usava muletas.
Há pouco tempo uma coisa muito estranha aconteceu comigo. Em uma tardinha, lá estava eu voltando para casa normalmente, como faço todos os dias. Apareceu do nada um "MONSTRO" horripilante, que não vale a pena descrever. Do nada, Kevin pulou de trás de um muro em cima do "MONSTRO", que assustado saiu voando. Kevin estava sem as muletas, muito estranho para um cara que só andava com elas. Ele me contou uma história muito estranha, que até hoje estou tentando entender. Ele me disse que ele era meu protetor, e que eu deveria ir para o "Acampamento Meio-Sangue" urgentemente, para minha proteção.
Chegando lá fiquei meio só, apenas o Kevin de amigo. Eu era um "EXCLUÍDO", pois todos tinham um pai ou uma mãe divina, e eu não era reconhecido por nenhum, poucos eram os "INDETERMINADOS", e de uma coisa eu precisava saber:

"QUEM ERA O MEU PAI OU A MINHA MÃE ?"

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Mensagem por Convidado Qua 5 Jun - 21:19

Nome: Hilary Campbell
Idade: 20 '-'

Hilary Campbell nasceu e cresceu em Londres, numa casa simplória junto com seus tios John Scoot e Eve Scoot, sempre fora uma garota quieta, introspectiva, estudiosa, seus melhores amigos eram os livros, nunca gostou de ficar rodeada de pessoas, afirmava ser o silêncio a fórmula da paz. Nem sobre os pais perguntava, e quando tentavam lhe explicar o porquê de terem a deixado ignorava e completava; “Eles tiveram algum motivo seja justo ou não, se foram covardes o suficiente para não informarem a mim antes de me abandonarem que fique assim, o desejo deles é uma ordem.” Os tios tentaram de tudo para tirá-la de dentro de casa, e também para amenizar a raiva que sentia dos pais desconhecidos; psicólogos, psiquiatras, psicanalistas, e nada funcionou, todos eles diziam não entender a tal garota, pois não desabafava, entrava na sala e as únicas frases ditas eram; "Não preciso falar dos meus problemas pra você, sou forte e astuta o suficiente para me virar sozinha. Sou normal, creio eu."
Não se preocupava com maquiagem, moda ou garotos, mas ainda assim conseguia ser atraente, não tinha uma aparência perfeita, seu corpo não chamava atenção, passava despercebida nos lugares, porém era só alguém puxar conversa para perceber o quão especial era, sua beleza estava no interior, personalidade forte, ótima para debates, culta e decidida, quem a conhecia de verdade admirava. Aos dezessete anos foi estudar fora, não por falta de opção em relação à faculdade e sim por querer provar aos tios e a si mesma que conseguia se virar sozinha; cursou Psicologia e Geografia, morou nos EUA por três anos, fora obrigada a voltar a Londres, os tios haviam sido assassinados e deixaram um filho, Hilary cuidou do garoto até que o mesmo tivesse idade suficiente para tomar conta do próprio nariz.
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Indecisos 16.06.2013 Empty Re: Indecisos 16.06.2013

Mensagem por Olimpiano Qui 6 Jun - 17:35





HILARY CAMPBELL e JOE LON CHEVIET, reclamados.



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Indecisos 16.06.2013 Empty Re: Indecisos 16.06.2013

Mensagem por Convidado Qui 6 Jun - 19:03

[quote="Emma Criten Cavolliet"]História
Nome? Emma Criten Cavolliet
Idade: 16 anos16 anos
Conte um pouco da sua história:
Emma Criten Cavolliet nasceu dia onze de agosto de 1997, numa pequena cidade no interior do Kansas. Emma foi criada pela sua mãe adotiva, Hellen Katharinna, os pais de Emma morreram em um acidente de avião, felizmente Emma consegui superar o trauma. Emma quando entrou na escola era uma menina solitária, ninguém gostava dela, porque ela era feia. Quando Emma completou dez anos, era o que se podia se chamar de "PRECOCE", Emma era muito vaidosa, adorava joias e brilhantes.
Quando Emma completou quatorze anos era a menina mais bonita e inteligente da escola, era muito sábia. Sua mãe adotiva sempre jogava na loteria para melhorar o seu futuro e o futuro de Emma, até que um belo dia, Hellen ganhou e Emma virou a garota mais rica de escola. Com o passar do tempo, Emma descobriu que um de seus pais, estava vivo, só que não sabia se era seu pai ou sua mãe, Emma só sabia que mandaram uma carta para Hellen, dizendo: "Está na hora" Emma não sabia o que queria dizer, sua mãe chegou perto dela e disse: "-Vá ajeitar suas coisas, você para um acampamento, para sempre, disse Hellen chorando de emoção" Emma ficou calada, pois não sabia o que fazer, então subiu e ajeitou suas coisas. Chegando ao Acampamento Meio - Sangue, uma menina lhe perguntou "-Olá, você deve ser a novata, de quem você é filha?" Emma ficou confusa e descobriu que era filha de um Deus ou Deusa. Emma toda noite pensava: "Quem será meu pai ou minha mãe?"
.
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Mensagem por Convidado Seg 10 Jun - 11:28




Nome: Clarie J. L. Clermónt
Idade: 17 anos
Conte um pouco de sua história.

Clarie sempre se sentiu diferente das demais pessoas, e sempre soube que era diferente, mas não sabia em quê. Era incrível como uma história, aparentemente um conto, poderia ser verdade. Em Paris, um dos últimos anos em que a menina tentou frequentar a escola, estudou mitologia grego-romana. Para a jovem tudo não passava de ladainha ou invenção, mas sua mente mudou quando uma explosão aconteceu na escola, Clar ficou presa entre os destroços e um garoto estranho a retirou do local. Pois bem, se tratava do sátiro que deveria leva-la ao acampamento e que confundiu a cabeça da menina por completo com toda a realidade de uma semideusa. E aqui estava Clarie, dias depois em frente ao portão de entrada de uma nova vida que se iniciaria. Uma vida que ela não tinha certeza de nada.

Pois bem, conheçamos a história da jovem Clarie antes de tudo. Menina bem humorada e que não se importa muito com sua aparência, mesmo que essa seja de grande valia para muitos. Morava em Paris com seu pai, um grande arquiteto Frances, Joseph von Clermónt, muito conhecido por suas edificações bem estruturadas e calculadas. Dotada de uma inteligência descomunal, Clarie aprendeu a ler aos três anos de idade, frequentou ótimas escolas por toda a França, visto que não conseguia completar um ano inteiro em uma escola por conta das confusões e explosões que geralmente aconteciam sem explicação alguma.

Eu era uma menina da classe média da França, seulement! Mesmo que tão pouco se importasse com isso, seu tempo livre passava na biblioteca de sua residência, ora estudando ora inventado, sempre que possível com ajuda de seu pai. A verdade é que Clarie não tinha noção de quem seria sua mãe ou pai deus, clamava em silêncio para que fosse filha biológica de Joseph, que cuidou da garota com muito esmero, mas a questão era, estava agora dentro de um chalé com diversos semideuses em que a maioria não sabia de quem era filho. Sim, se tratava do chalé acolhedor e abarrotado de Hermes, sua primeira estadia no acampamento meio-sangue, e por fim a pergunta pairava no ar e em sua mente: Quem era seu pai ou mãe?
Convidado


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Indecisos 16.06.2013 Empty Re: Indecisos 16.06.2013

Mensagem por Olimpiano Seg 10 Jun - 12:11




EMMA CRITEN CAVOLLIET e CLARIE J. L. CLERMÓNT, reclamadas.


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Indecisos 16.06.2013 Empty Re: Indecisos 16.06.2013

Mensagem por Convidado Seg 10 Jun - 15:00




ESTE POST É O NÚMERO 001 e CONTÉM MUITAS PALAVRAS. AS PESSOAS CITADAS AO DECORRER DA AÇÃO SÃO NENHUMA. EU GOSTARIA DE ACRESCENTAR QUE É APENAS O TESTE DE RECLAMAÇÃO.



In a land of gods and monsters

Nome: Ranma Ann Price.
Idade: 19 anos.
Conte um pouco de sua história.
Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava em casa. Riu sarcasticamente e observou as roupas escuras que sempre vestia...o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? Provavelmente. Ou talvez estivesse viajando de novo, mas seus pensamentos nunca ganhavam forma daquele jeito, por mais viajada que estivesse. É, definitivamente estava em um sonho. Deu um passo a frente com seu sorriso ganhando um ar divertido enquanto caminhava pela grama queimada. As casas estavam todos destruídos, sem exceções e em algum canto ali que ela evitou olhar novamente haviam corpos.
Era tudo muito mórbido. Ela sempre gostou da morbidez, mas era estranho ver a vila daquela forma. Definitivamente.

Um vento bateu lhe trazendo o cheiro de fumaça e algumas cinzas e ela se restringiu a seguir essa trilha deixada pelo aroma. Não se apressava e seu ritmo era calmo demais para alguém que via todas aquelas atrocidades em silêncio. "Esse é seu interior" Disse uma voz grossa e masculina em sua cabeça. Parou e olhou em volta e não viu ninguém. Suspeito. Ignorou e voltou a sua caminhada, sendo novamente interrompida pela mesma voz.

"Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu cinzento daquela estranha manhã. O ar estava pesado e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela é fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo encantado. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma.

Mas ela reconhecia sim aqueles adjetivos. Eram os direcionados para si quando mais nova. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio" Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além."Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de uma garotinha, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que Ranma não conseguiria contar.

"Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, emboladas e colocadas em um local estranho, mas memórias. Os adjetivos dados pelos seus colegas... Sim, apenas um sonho. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados" Um sonho muito real. Viu um olho gigante surgir no céu e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"

Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer ou substituir toda aquela dor por algo mais feliz. Era isso que fazia todos os dias, não? Ser forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de 13 anos,com seus colegas a olhando de forma estranha enquanto se via, tão pequena e frágil em um canto com suas roupas escuras. Não que ela colaborasse para ser querida já que nesta época sempre optou por se isolar o máximo possível de tudo e todos. Ela queria que alguém tentasse a aproximação, tentasse o primeiro passo. Alguém que talvez gostasse dela, quem sabe. O simples fato de ser diferente, de não ser vista com desejo que fizeram com que ela fosse denominada de coisas que ela não é e nunca foi e provavelmente nunca será, como inconfiável.

Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarrou e começaram a a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos, lhe causando uma dor muito grande além de ferimentos de arranhões e a sua roupa agora estava em farrapos.

Então, o cenário mudou. Era um momento feliz entre sua mãe, ela e sua irmã. Era uma boa memória, sem dúvidas. Então, porque ela estava ali? Como se lesse seu pensamento - se achou tola por usar esta expressão, é óbvio que leu seu pensamento considerando que é tudo parte de um sonho, saíra de sua cabeça, afinal - o cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres.

Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem.

Era, literalmente, o momento de sua morte.
Um acidente. A casa onde moravam queimada. Uma sobrevivente. Foi então o inicio da tragédia. Era o fim e ao mesmo tempo o inicio de sua vida. Era algo tão paradoxal. Ela estava no escuro, até que um clarão azulado surgiu. Um clarão que ela reconheceu logo que abriu os olhos e viu seu pai com os resquício do seu momento de amargura escondidos por um tipico sorriso prepotente com quem diz "Eu posso tudo", Mas ele não podia. E jamais poderá fazer nem um terço do que queria. Uma troca equivalente, era tudo que elas precisavam. Um sentido perdido e um membro deixado para trás, isso resultou em sua fuga de casa e, mais tarde, à nova condição que seria obrigada a viver.

(...)

No instante seguinte,caiu em um buraco em algum momento de distração e foi parada apenas pelo chão. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada. Tudo só se cessou quando ela despertou. Sua respiração sendo forçada e ruidosa ela fechou os olhos, engolindo a seco.
Não era ela. Era o que ela poderia se tornar.


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Mensagem por Convidado Sáb 15 Jun - 1:54

Nome : Ariana Grima
Idade: 16 anos
Conte um pouco da história:


Ariana nasceu em seis de Outubro de mil novecentos e noventa e seis , ela sempre foi uma garota bem hiperativa, não parava um segundo quieta, desde pequena sempre gostou muito de moda e se arrumar, ela não era exatamente a rainha da beleza, mas também não era a garota mais feia do mundo, seus cabelos dourados como ouro, olhos verde claros e sorriso bem carismático sempre a deram um pequeno diferencial, além de toda essa beleza diferente, ela também é muito inteligente, apesar de ter dislexia e enxergar tudo em grego, isso sempre foi algo estranho para ela, ninguém acreditava que ela lia em grego, ela achava que era totalmente maluca e a ponto de ser mandada todo dia a psicóloga e a vários psiquiatras, nada na sua vida fazia sentido, ela foi criada pela mãe adotiva dela Adriana, que sempre a incentivou a gostar de moda e ler livros. No colégio ela é normal, nem a  perdedora, nem a líder de torcida desejada por todos os garotos do mundo, era só  a menina irreversivelmente única, não fazia amizade com as pessoas, pois tem muito medo de se machucar com as mesmas, principalmente quando se trata de amor, algo que ela tem muito azar, quando ela tinha só 14 anos, na festa de baile que marcava o final do ensino fundamental, o diretor dela o senhor Thompson se transformou em um monstro, então ela correu até um lugar para pedir abrigo e esse lugar era exatamente o Acampamento Meio Sangue, onde ela ficou no chalé de Hermes e a única coisa que ela pensou foi : '' Quem deve ser minha mãe ou meu pai divino ? ''
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