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Reclamação Romanos - 27/07/2013

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Mensagem por Convidado Dom 21 Abr - 19:28

Reclamação

Nome: Wintera Cher Pallas Kendrick

Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Esculápio

História:

Histórias como a dela você não ouvirá tão fácil, de fim como esse de maneira alguma, nascida de uma traição, um engano e a fúria, Wintera é filha de uma meio-sangue, uma jovem tão pura e tão poderosa que era cobiçada por muitos a sua volta todos os deuses queriam ter uma filha como Lunabelle Pallas Kendrick, mas poucos eram aqueles que realmente conseguiam, não, ninguém tinha uma filha como Lunabelle. De cabelos negros como a lua, olhos azuis elétrico e com um ótimo senso de luta e de liderança ela massacrava os inimigos e era mostrada como exemplo dentro do Acampamento Meio-Sangue. Seu coração a ninguém pertencia, apenas a seu gosto pelas batalhas, por muitas vezes recusou o convite de Lady Ártemis para se juntar a caçada, então depois de tanto recusar ela aceitou, aceitou se tornar para sempre bela, pra alegria de seu pai e de Ártemis conjunto a suas caçadoras, Lanna veio a substituir a antiga tenente desaparecida a algumas semanas e eram sempre a melhor no que fazia deixando sempre seu pai orgulhoso mostrando a tudo e todos que ela era realmente a favorita de Zeus, sem chance nenhum de competição com um de seus meio irmãos.

Por vinte anos ela serviu as caçadoras sem problema algum, Lunabelle era diferente, enquanto a maioria das caçadoras repudiava os homens ela não os via dessa forma não se sentia atraída por ninguém, era feliz com isso, mesmo com Ártemis afastando todos aqueles que se aproximavam de Lunabelle alguns ainda conseguiam furar o bloqueio da deusa, alguns deles não eram simplesmente humanos ou meio deuses, alguns eram deuses completos como Esculápio, o deus greco-romano da Medicina e da cura não tinha olhos pra outra a não ser Lunabelle, mas ela sempre recusava e Zeus vinha o ameaçando durante algum tempo, ele não deveria se aproximar de Luna a não ser que quisesse despertar a fúria dos doze olimpianos e uma passagem só de ida para o Tártaro ou coisa pior, se é que existe coisa pior. Mas ele não quis ouvir Zeus, seu amor por Luna era maior então ele a sequestrou e prendeu em uma caverna por cinco anos, sem coragem de dizer algo ou falar algo, a alimentava por uma fresta entre as pedras. Dando a Luna tempo suficiente para pensar na vida e sentir a raiva diminuir com o passar dos dias até Esculápio ter coragem o suficiente para encará-la. Mas Luna não foi fácil, mesmo não conseguindo odiá-lo ela sentia nojo dele e o deus não conseguia se aproximar, até que teve que seduzi-la e então teve Lunabelle em suas mãos e pode fazer com ela o que quisesse, a moça em transe, não iria contra nada que ele pedisse ou dissesse, então ele a possuiu, e consumiu seu amor nela e depois sem coragem de encará-la novamente ele desapareceu e nunca mais foi visto pessoalmente por Lunabelle, que agora se sentia suja e enojada.

A moça procurou por todos que poderiam ajudá-la, mas ninguém se submeteu a estender-lhe a mão, todos viraram as costas pra ela, até mesmo seu pai e Lady Ártemis que não quis saber o que tinha ocorrido, apenas que um de suas caçadoras tinham quebrado o trato. Vendo-se sozinha no mundo com um filho no ventre, a mulher não se sentiu capaz de matar a criança , atordoada e confusa a moça resolveu buscar abrigo em um único lugar que sempre foi instruída a não ir, ela sabia o quanto os romanos não simpatizavam-se com os gregos, mas sua única saída era prosseguir até a junto dos romanos do Camp Júpiter. Por semanas ela usou vários meios para chegar até lá, e depois de nada mais ela se lembra, apenas de acordar em um tipo de enfermaria com todos olhando pra ela, querendo saber de onde ela tinha vindo e o que ela poderia fazer. Após de identificar e mostrar do que era capaz, acima de tudo contar o que tinha ocorrido foi recebida de braços abertos para sua nova morada se ajuntando a seus meio-irmãos, filhos de Júpiter.

Por quase seis anos ela viveu por lá, agora que voltara a envelhecer como alguém normal criara sua filha que tivera a permissão de dormir com ela, a jovem não despertara nenhum dos poderes do avô Júpiter ou Zeus , como quiser chamá-lo, apenas habilidades incríveis para Medicina e a cura o que fazia da enfermaria seu local favorito e dela quase como um mascote no meio de tantos outros. Em uma noite em que dormira a sua cama com sua mãe sentada ao seu lado, gemendo e parecendo presa em um pesadelo horrendo a pequena Winter não conseguia ser acordada pela mãe de forma alguma, uma explosão fora ouvida, algo parecida ter invadido as fronteiras e Winter ainda parecia presa em um mundo de pesadelos, o único que Luna conhecia capaz daquilo era Hipnos, mas por que? Por que fazer isso com sua filha? A pedido de quem? Lunabelle não quis pensar muito, ela sabia o que significava, queriam a pequena morta e por um motivo que não lhe cabia saber no momento. Enquanto seus amigos e meio-irmãos lutavam e morriam naquele ataque. Luna fugiu e fugiu, por semanas por diversos lugares do mundo, conseguindo por vários meios de transporte, por fim estava prestes a a alcançar a colina e adentrar as fronteiras e foi pega, a única coisa que conseguiu fazer foi colocar a filha dentro das barreiras junto com um bilhete ...

" Dionísio, cuide de minha pequena Wintera, você sabe de tudo que ela precisará saber no futuro, faça isso por mim irmão". Lunabelle Pallas Kendrick

Encontrada por uma filha de Hermes, a garotinha que enfim despertara de seus pesadelos horrendos depois de uma passagem na enfermaria onde Quíron e Dionísio não tiravam os olhos dela passou a abrigar-se alguns dias na casa grande estando sempre com Dionísio em todo lugar que seja vista. Isso ocorreu a quase um mês e ainda não se tem notícias de Lunna.

Convidado


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Reclamação Romanos - 27/07/2013 Empty Re: Reclamação Romanos - 27/07/2013

Mensagem por Convidado Sáb 27 Abr - 22:21

Reclamação Romana

Nome: Sammuel Johson Parker
Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe: Vulcano
História:
Era uma vez... Não, talvez não deva começar com um “Era uma vez” porque essa história ainda não tem final e sinceramente não acredito muito em finais felizes. Acredito em momentos e momentos são únicos e passageiros. Portanto, amigo, espero que não se importe que eu comece a contar sobre mim antes mesmo de que eu tenha nascido, porém no momento em que o destino começou a conspirar para que as possibilidades de minha existência começassem. E depois o que destino realizou. Está história é vagamente repetida entre os mortais, semideuses e menor ainda entre os imortais. Ao fim da guerra civil, que havia deixado ambos os lados enfraquecidos em guerra, uma grega fez algo imperdoável.
Seu nome era Marie Johson Parker, por volta de seus vinte anos, ela tinha longos cabelos loiros, olhos azuis como safiras e um incontestável senso de justiça. Nascida em berço de ouro, por ter o que chamavam de sangue azul na época, ela era filha de uma deusa conhecida como Afrodite e um homem que por descuido do tempo caiu nas graças da própria, se apaixonando. Ela nasceu em Boston, onde a sua vida toda foi paparicada por empregados, ela era do tipo rebelde de garota, quando lhe davam um vestido caro, ela ia até uma loja e o vendia, comprando roupas comuns como camisa vermelha sem estampa e sem manga e um jeans rasgado, e o resto de dinheiro dava para os carentes. Por ventura do destino, ao fugir de casa, cansada de seus pais por não verem nada além de seu umbigo ela encontrou numa rua, uma loja de tecidos e resolver dar uma olhada. Ao entrar na loja se deparou de como era cheia de lãs e viu três mulheres com uma linha azul. Eram as Parcas, elas lhe disseram:
"A filha da pomba dará luz a bigorna incandescente, misturando os dois lados dos deuses, será dotada de um destino intrasável."

Aquilo-lhe parecia uma profecia sobre alguém que teria um filho.


Anos se passaram, e após a sangrenta guerra civil, Marie teria por volta de seus vinte e um anos de idade, a própria se viu em frente a um ferro-velho, algo havia levado ela ali, um sonho que era real demais para ela deixar de lado e seguir a vida.
Ao bater na porta, se deparou com o mesmo homem horrível de seu sonho, ela disse que o acampamento meio-sangue necessitava de ajuda e que ela queria sua ajuda, precisavam construís forjas para que os próprios semideuses obtivessem um meio de fabricar suas armas sem a ajuda ou presença dos deuses. Ele aceitou, com uma condição que ela o ajudasse.
Eles demoraram dois meses para terminar, e nesse tempo haviam se apaixonado, e ela estava gravida. Ele revelou no termino da forja, que era Vulcano, ter se apaixonado por uma filha de Afrodite, era predestinado. Ela se lembrou da profecia que havia sido feita por aquelas velhas.
Oito meses se passaram e ela deu a luz a uma criança, fruto de uma grega com um deus romano. O filho da bigorna havia nascido e tinha a maldição do fogo em si. Todos os gregos a abandonaram por lembrarem ainda dos romanos, mesmo após a sua ajuda com a criação das forjas no Acampamento MS, ninguém a acolheu, não foi bem recebida no acampamento Júpiter por ser grega e a expulsaram de lá. Estava sozinho, já que não sabia onde Vulcano estava, ele havia sumido, ela ficou sozinha no mundo criando seu filho. Morou sozinho no Brooklin, sempre alertar, pois todo dia era uma batalha. Apesar das dificuldades criou-me, nunca deixando afetar nada até meus dois anos. Numa emboscada das fúrias, ela foi morta, deixando seu filho em segurança no Hotel Cassino Lótus onde seu irmão cuidou dele. Seu dom ou melhor dizer sua maldição que era o fogo, o perseguia sempre deixando ele sozinho.

• • •


Anos se passaram, e eu cresci, minha mãe estava morta a treze anos, morreu me salvando das fúrias e me levando até um orfanato pelo que haviam me contado, mais isso não é história para agora. Lupa havia me encontrado vagando nas ruas após ter fugido do orfanato que eu morava, mais o interessante foi que ela me encontrou num sonho e me guiou até minha casa. Eu tinha por volta de catorze anos nessa época, disse que foi o aluno que mais demorou a sair de lá, por conta da minha maldição. Durante um ano, havia treinado duro, disse que era um grande guerreiro, havia me ensinado a usar minha maldição, que era chamada de dom por Lupa de criar fogo, disse que se houvesse problemas saberá como chegar até lá com a ajuda de um gládio de ouro imperial. Sua última frase antes de eu partir foi.
“Você tem um caminho difícil pela frente, mais sempre vença os seus desafios de peito erguido. Sempre tenha em mente que você é um guerreiro formidável por ser descendente dos Dórios e dos Romanos.”


Depois de um dia graças minha constante luta contra um ciclope que eu era incapaz de matar por ele sempre conseguir me distrair imitando minha mãe, cheguei todo machucado ao acampamento, com as costas rasgadas, três costelas quebradas da ultima batalha com o ciclope e com um corte que mais tarde havia se tornado minha marca (uma cicatriz) que tinha no canto esquerdo de meu lábio superior que seguia até o canto direito do meu lábio inferior.
Convidado


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Reclamação Romanos - 27/07/2013 Empty Re: Reclamação Romanos - 27/07/2013

Mensagem por Convidado Seg 17 Jun - 22:15

Teste de reclamação


 
Nome? Saphira Petrova Delacourt

Qual Deus lhe agradaria como pai/mãe? Íris

Conte um pouco de sua história. (20 linhas no minimo) 
Você deve não me conhecer, alguns não me conhecem mesmo. Eu geralmente sou conhecida como a Princesa Colirida do Acampamento Júpiter. Alguns me conhecem apenas como a pobre e infeliz órfã que vive com o pai, abandonada pela mãe. Claro, isso é o que os mortais acham.
Vocês devem pensar "ela esta exagerando nos seus relatos", vocês devem pensar que os monstros que enfrento não passam de situações do cotidiano, uma professora monstro, um pai monstro, uma mãe monstra, "amigos" monstros... Como seria tão simples se fosse apenas isso, não?
Mas a minha vida não pode ser considerada simples, não desde que eu descobri quem eu realmente era, quem minha mãe era de verdade. Fui criada pelo meu pai, até ele morrer... Nas mãos de um monstro. Muitos pensariam "ela não tem um lado feminino por isso, ela age dessa forma porque não teve uma figura materna para lhe guiar." Mas as pessoas simplesmente não compreendem que não são probleminhas de cotidiano que eu enfrento todos os dias, não são coisas simples que me afligem.
Afinal, eu sou uma semideusa. Certo, agora vocês vão pensar que meu ego foi para o espaço e que eu estou me vangloriando por ser linda e tal... Mas devo dizer que eu queria que fosse um problema de ego.
Meu pai é um mortal comum... Que conheceu minha mãe... A deusa Iris em uma loja de alimentos naturais, onde mamãe trabalhava. No começo eles simplesmente eram amigos que conversavam normalmente, mas sabe a historia, menino conhece menina, menino gosta da menina, menino se declara para menina e tem uma menina... Bem, praticamente foi a minha historia, a não ser o fato que menino conhece deusa, menino gosta da deusa, menino se declara para a deusa e tem uma semideusa que é deixava para trás com seu pai para se descobrir e entender quem é realmente.
 Agora vamos começar a nossa história? Como se começa a historia de uma semideusa que acaba de descobrir quem ela realmente é? você me perguntaria isso não? Provavelmente você deveria descrever uma linda e doce menina estava voltando para casa feliz por ter ganhado uma nota boa da escola e querendo usar isso para conseguir ficar até tarde em uma festa com seus amigos... Até a parte de voltar pra casa da escola esta certo, mas seria bom eu conseguir alguma nota que mereça algo mérito e se eu tivesse amigos para ir pra uma festa pra sonhar em ficar até mais tarde, acho que meu pai até me daria uma chave de casa e me deixaria voltar só na manhã seguinte. Se eu fosse uma garota normal.
Mas voltando, aqui estou eu, bela e doce menina voltando com uma nota vermelha da escola e quando paro para esperar o sinal abrir, quem vejo vindo em minha direção? Um minotauro. Sério mesmo, aquela coisa meio homem meio vaca que tentara matar todos os heróis da antiguidade. E ao que parece ele esta olhando para mim. Por que hoje? Por que eles tinham que me cheirar justo hoje? Depois de horas recebendo bullying na escola e sendo tratada como lixo, eu não mereço pelo menos uma hora pra respirar aliviada?
 Fingi que não é comigo, será que se eu fingir que se não é comigo ele não me nota? Vamos lá, eu nem tô fedendo a semideusa pra ele querer me pegar. Uma engraçadinha aprontou com uma lata de tinta e agora estou voltando pra casa com o cabelo verde limão. As pessoas ao meu lado se afastam como se eu fosse louca por voltar pra casa assim. Por que ele simplesmente não me ignora? Nariz de monstro estúpido. 
O sinal esta para se abrir e vejo a "névoa" chegar, como se não bastasse termos que enfrentar monstros perto de gente normal, ainda tem este "feitiço" que faz os mortais acharem que estamos lutando com uma vaca.
Às vezes eu penso que os deuses se divertem por demais com o nosso sofrimento. De repente tudo ficou cinza e eu já sabia o que tinha que fazer. Me abaixei para pegar a faca que tinha na minha bolsa, um presente de um amigo do Acampamento Júpiter. Espero poder agradecer ele ao vivo e em cores no acampamento. Claro, se não virar comida de vaca.
Sinto ele se aproximando, como não poderia? Parece que está acontecendo um terremoto e eu sou a única que pode sentir. Maldito Minotauro.
Eu estava entrando em modo defensivo pra aguentar o ataque. Que não veio. Eu fiquei atenta, sabia que alguns deles eram espertos para criar estratégias. Mas aquele silencio todo me deixava apreensiva e irritada. De repente ele aparece. Era muito maior do que eu imaginava. Muito mais feroz. Meus olhos se fecharam por um segundo, eu não sei por que eu fiz isso, talvez eu desejasse que aquilo acabasse o mais rápido possível para eu ter um pouco de sossego na vida, eu queria ter paz. Quando meus olhos se abrem, ele estava no chão. Morta. Vejo o vulto de alguém no meio da névoa. Um garoto. ele esta sorrindo para mim. Mas o que...? O menino me pegou no colo e começou a caminha por uma estrada me levando para um lugar muito familiar para mim (Já havia estado lá antes, só não sabia quando). O Acampamento Júpiter.

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Reclamação Romanos - 27/07/2013 Empty Re: Reclamação Romanos - 27/07/2013

Mensagem por Olimpiano Sáb 22 Jun - 9:50





SAPHIRA PETROVA DELACOURT, não reclamada, ainda não estamos adotando Filhos de Íris. Ficha pode ficar melhor, também.



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