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filhos de zeus 16.06.2013

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filhos de zeus 16.06.2013 Empty Re: filhos de zeus 16.06.2013

Mensagem por Convidado Sáb 25 maio - 14:07

Nome : Matt Donovan.

De qual deus deseja ser filho: Zeus.

Por que a escolha do deus: Gosto de Zeus, e seria bom ter os poderes dele,me sinto bem em tempestades (Apesar de ter um pouco de medo.) Ele é meu Deus favorito.

Missão:Era dia e acabara de amanhecer no acampamento,acordei cedo pois estava ansioso para minha missão.
Levantei da cama,fui em direção ao banheiro tomei um banho e escovei os dentes,depois fu a mesa e tomei um café reforçado para não ficar fraco na luta.
saio da mesa vou para o quarto e coloca uma calça jeans e uma blusa preta da Metálica,pega minhas armas e sai da casa do chalé de Zeus,enquanto caminhava pelo acampamento Meio-Sangue encontro o Sr, Quíron,ele me dá algumas instruções,e logo depois começo a andar pelo acampamento rumo a saída, eu ainda estava meio tonto por causa do sono,mesmo assim me concentro e sai do acampamento,horas mais tarde,caminhando distraído me encontro preso em um labirinto,corro de um lado a outro mas acabo que me perdendo mais ainda,dentro daquela grande loucura "Meus Deus como fui parar aqui." eu estava muito nervoso não consegui pensar direito ainda,logo parei me concentrei em meus pensamentos e ouvi uma voz em minha cabeça "Matt.Matt,calma se concentre que você irá conseguir." eu dei uma pequena risada pois sabia que era Zeus me ajudando nessa batalha,me encostei em uma beirada do Labirinto e pensei por um instante.
Depois de um tempo ali encostado fico de pé e começo a andar,ando por alguns metros até encontrar um Minotauro,fiquei um pouco assustado,mas logo me lembrei que podia deter aqui,me concentrei levantando a mão direita e um raivo surgiu em minha mão,o Minotauro minha correndo em minha direção,concentrei e joguei o Raio contra o Minotauro,me assustei com o barulho que o raio provocou no minotauro parecendo um trovão,o Minotauro caiu por alguns instantes mas logo se levantou apesar de onde o raio atingiu ter queimado um pouco,o bicho se levantou e veio novamente atras de mim,levantei a mão e outro raio apareceu na minha mão lancei o raio novamente contra o Animal,e esse raio acertou a testa do Minotauro,o Bicho caiu e não levou mais,dei pequenas risadas e logo continuei minha caminhada "Nossa que Minotauro mais estranho." levantei uma sobrancelha mas continuei a caminhada,estava começando a ficar calor,o clima não estava ajudando.
Horas depois com a caminhada me deparo com uma Enorme Salamandra,me assusto com o animal que escorrego e caio no chão perto de um lamaceiro,me sujo um pouco e logo vem uma rajada de fogo em minha direção e esquivo e corro um pouco mas o animal era muito ágil,sendo assim lançando outra rajada de fogo,me esconde um baixo de umas folhas,rapidamente construo dois raios e lanço contra a Salamandra um acerta o pescoço do bicho e outro a parte de baixo da barriga o bicho dá alguns passos atras mas não ameaça cair e parar a briga,rapidamente eu laço outros três raios que o Animal não foi rápido o suficiente que acabou caindo ao chão,passo pelo animal no intuito de deixa-lo lá caído,mas logo ele se levanta tacando fogo novamente,eu pulo para o lado,fazendo que o fogo peguei em uma parte do labirinto, logo eu faço outros raios e jogo contra a salamandra,os raios acertam ela em cheio e ela cai ai chão e não se levanta mais,eu saio do lugar correndo,para não esperar o animal acordar.
Alguns metros depois correndo me deparo com o Leão de nameia,sem hesitar, eu lanço de uma vez dois raios contra o Leão,que o animal voa caindo perto de alguns galhos velhos,eu vou em direção da abertura do labirinto para correr mas o animal se levanta e aparece em minha frente ,eu caio no chão com o susto,o Leão vinha para dar uma mordida eu junto as mãos e uns raios saem de minhas mãos e o Leão caí e não se levanta,eu me levanto pega algumas armas minha que cairão no chão e corro o mais rápido que posso chegando na saída mas me deparo com uma Enorme Esfinge,fiquei por um tempo ali esperando algo mais nada acontecia,juntei as mãos canalizando minha energia,algumas luzes brilhavam em minhas mãos eram alguns raios prontos para serem lançados contra e esfinge se algo saísse do controle,mas ela apenas Fez uma pergunta.

- Se você acertar a charada você encontra-se livre do labirinto, porém se errar, perca-se para sempre dentro. Uma mulher e menina ao mesmo tempo sou. Na lua busco a calma de uma paixão que na constelação ficou. Seguidoras fieis eu ensino a alvejar. Não se engane com meu tamanho, tenho licença pra caçar. - Ele recitou.
Fique um pouco mais relaxado que os raios sumiram de minha mão e fiquei na postura ereta para responder a charada,pensei um pouco e logo respondi
Lady Ártemis - parei um pouco e pensei mais um pouco "lua" "mulher e menina" "seguidores fieis" e "caçar".
Convidado


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filhos de zeus 16.06.2013 Empty Re: filhos de zeus 16.06.2013

Mensagem por Convidado Qui 30 maio - 18:55


Nome: Victoria {Vika} Skylar Lobacheva
De qual deus deseja ser filho: Zeus
Por que a escolha do deus: Porque seria uma experiência nova e acho que o perfil se encaixa com o da personagem.
Missão: O sol da manhã recém chagado batia em meu rosto. A luz ainda fraca irritava minhas pálpebras e me convencia que finalmente estava na hora de me levantar. Não estava exatamente animada para minha primeira missão no acampamento, mas não podia negar a proposta de liderar um pequeno grupo de semideuses. Sai da cama e me aprontei. Em poucos minutos já estava na extensa varanda da Casa Grande, aonde Quíron e um outro semideus me esperavam. então o nosso coordenador começou a explicar a missão. Não fiquei muito contente em saber que os outros dois haviam desistido, mas ainda poderia ter a palavra final sobre a garota que ficou. Eu pegava detalhes importantes e gravava em minha mente para os momentos que realmente precisaria delas. Ele falou sobre o labirinto e sobre os três monstros que estariam circulando livremente por lá. Mal podia ver a hora de acabar com aquelas feras. Começamos a caminhar na direção da saída do acampamento quando eu senti-me tonta. Olhei para o lado e vi a outra garota já quase caindo no chão. Então tudo começou a girar, e quando ela o fez, eu caí também.
Pisque o olho algumas vezes antes de acorda de vez. O chão duro e frio, de pedra, era totalmente diferente da grama macia e quente na qual eu havia caído. Sentei-me olhei em volta. Estava no labirinto.
- Kat...? – Chamei baixo pela semideusa que me acompanharia nesta missão. Olhei em volta e ela não havia me respondido. Separadas. Quíron queria que trabalhássemos como um time, então nos separou. Ele queria que nos encontrássemos. Mas onde ela estaria? De repente um grito. Feminino, um pouco estridente, mas também conhecido. - Idiota... – Pensei em volta alta enquanto tentava imaginar para que lado ir. Seu grito veio de oeste, então lá vou eu. Puxei de meu machado de bronze celestial e comecei à andar com calma. Até que ouvi outro grito, também dela. Se aquela imbecil continuar assim, vai ser devorada no primeiro segundo.
Quando finalmente a encontrei, estava cercada pelas duas salamandras. Revirei os olhos vendo a tentativa falha dela de acertar as criaturas com seu arco e flechas. Então, antes que elas notassem minha presença, lancei meu machado contra as costas de um dos monstros. Este, provavelmente, já havia sentido o meu cheiro mais forte que o dela, porque se virou na hora, fazendo meu machado atingir seu pescoço. Não muito depois eu corri na direção dela, chegando a tempo de puxar meu machado de volta e cortar-lhe a garganta por completo. O monstro virou pó e o outro se virou para tacar uma rajada de fogo em mim. Despreparada para este momento, ergui meu machado como escudo, mas Kat arremessou um flecha, dando-me tempo para cortar a cabeça da outra salamandra. Como a outra, virou pó. A outra semideusa respirou aliviada e botou a mão em meu ombro - Não seja tola, ainda não acabou. – Tirei sua mão e meu ombro e comecei a andar - Vamos. Temos um longo caminho e mais três feras para exterminar. – Minha voz era fria e autoritária.
Com passos cautelosos e ouvidos atentos, nós tentávamos encontrar a saída do labirinto. Tinha certeza que logo nos depararíamos com outro monstro. Nada é mais atrativo para essas criaturas do que duas semideusas aparentemente indefesas, principalmente se uma delas é filha de um dos três grandes.
Quando nós menos esperávamos, um rugido foi ouvido ao longe. Teria de ser muito cego para não reconhecer o magnífico Leão de Nameia correndo na nossa direção. Apesar das trevas e das pedras enlodadas que nos cercavam, o meu machado de bronze celestial emanava uma luz fraca. O leão não estava muito distante, só o suficiente para o seu pelo refletir a luz. Ter uma pele daquelas de prêmio era o sonho de qualquer guerreiro e eu não poderia perder aquela chance. Meus olhos brilharam e eu me pus em posição de ataque, girando o machado na mão antes de pular sobre a criatura. usando sua cabeça de apoio para cair do outro lado. Assim ela ficaria confusa sobre quem atacar. Dei o sinal para Kat e ela começou a atirar suas flechas dobre o monstro. Infelizmente essas ricocheteavam. Já deveria imaginar. Mandei ela sessar e comecei a me defender das patadas e mordidas que o leão tentava me dar. No meio da luta encontrei uma brecha. Lembrei que a criatura era indestrutível por fora, mas ninguém falou nada sobre o seu interior. Só teria uma chance e resolvi arriscá-la. Deixei que a criatura me derrubasse e fiz sinal para que Kat atirasse. No momento que o monstro virou-se para a outra semideusa, atirei-me sobre ele e travei a lâmina de meu machado em sua mandíbula, mantendo sua boca aberta tempo o suficiente para que Kat atirasse uma de suas flechas de bronze celestial. Precisou de três dessas para o monstro ser reduzido à pó. Seu pelo dourado e indestrutível era irresistível. Tomei-o e pus sobre meus ombros. - Decidimos seu destino quando chegarmos ao acampamento. - Sorri e continuei andando. Sabia que a garota queria a pele tanto quanto eu, mas eu havia distraído e segurado o leão; além de ter tido a ideia e dado o sinal. Trabalhei duro demais para dar essa pele para ela de mão beijada.
Senti que estávamos próximas da saída. Meu senso de direção era impecável. Contudo, sabia que estava faltando alguma coisa. Mas o que? Foi neste exato momento que eu fui tomada por uma mão peluda e grossa. Era isso que estava faltando. O minotauro. Das três aberrações soltas nesse maldito labirinto faltava só esta. Tenho que me lembrar de agradecer à Kat mais tarde. Se ela não tivesse atingido uma de duas flechas na mão da criatura esta teria me esmagado, ao invés de me soltar. Caí sobre meu pé direito, torcendo-o e não pude deixar de resmungar alguns palavrões. Ainda tentando se livrar das flechadas da outra jovem, o minotauro quase me pisoteia, mas eu atinjo suas patas com o lado de meu machado. A criatura ergueu uma se suas patas e me deu um chute tão forte que me fez voar contra Kat. O monstro veio correndo na nossa direção, com seus chifres apontados para nós. Olhei em volta e vi que havia uma parede atrás de nós. - Tive uma ideia. - Disse ofegante e baixo. Quando ele estava bem próximo eu empurrei a garota e sai rolando para o lado contrário. Sem perceber o meu rápido movimento a fera acabou avançando com tanta força contra a parede de rocha que seus chifres fizeram um estrago nela e o deixaram preso lá. Sabia que precisava ser bem rápida agora. Joguei o peso da pele do leão para o lado e, com todo o meu reto de forças, me pus de pé e avancei na criatura. Antes que ela pudesse se soltar decepei-lhe a cabeça com o meu machado. Os restos do minotauro viraram pó e eu respirei aliviada caindo no chão.
Quando me levantei, vi que Kat fazia o mesmo. Peguei o meu prêmio da luta anterior e passei o braço pelas costas de Kat. Ela fez o mesmo em mim e nó continuamos caminhando jogando o peso de uma contra o da outra. Mais alguns minutos de caminhada e nós finalmente vimos um ponto de luz. A vontade era de sair correndo, mas estávamos exaustas. Já bem próxima da luz, pude distinguir duas tochas que iluminavam uma gigantesca porta de pedra. Protegendo a porta, uma esfinge. Eu sabia que isso só poderia significar uma coisa. - Diga-me a sua charada, para que eu possa me ver livre desta prisão de pedra. - Já não estava mais apoiada em Kat, mas sim com minha melhor postura e com a voz firme.
- Mulher e menina ao mesmo tempo sou. Na lua busco a calma de uma paixão que na constelação ficou. Seguidoras fieis eu ensino a alvejar. Não se engane com meu tamanho, tenho licença pra caçar. - Respirei fundo e pensei. O que poderia ser? Catei chada detalhe significativo da charada e continuei analisando. Até que, num estalo, pude montar a resposta. Mulher e menina, lua, seguidoras fieis, licença para caça... Era óbvio! - A resposta é Lady Artemis! - Respondi com um sorriso convencido no rosto.
Convidado


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filhos de zeus 16.06.2013 Empty Re: filhos de zeus 16.06.2013

Mensagem por Convidado Qui 30 maio - 22:09

The Son of Zeus
Tagged: Everybody Wearing: This! Notes: none

Nome: Noir Von Chevalier

De qual deus deseja ser filho: Zeus

Por que a escolha do deus: Me indentifico com o Deus, além de adorar tempestades e os raios/trovões em geral

Missão:

Um suspiro tremulo escapou dentre meus lábios, conforme sentava-me na cama. Minha testa pingava com suor frio, e meu coração batia descompassado em meu peito. Meus olhos eram estreitos, como fendas, e minha respiração irregular. Xinguei um pouco ao notar que minha camisa favorita para dormir havia sido encharcada com meu suor, e praticamente estava pingando com o liquido, grudada em meu próprio corpo. Suspirei, olhando para a janela que mostrava o lado de fora do Chalé de Zeus, meu chalé, notando que o sol já raiava fortemente no céu. Ainda, eu suponho, era cedo, por isso eu não precisava ter pressa.

Suspirei, bagunçando ainda mais meus cabelos, conforme levantava-me totalmente desajeitado da cama. Eu odiava ter pesadelos, eles me deixavam inseguro e... Por mais que eu odeie dizer isso, indefeso. Eu odeio ser indefeso. Entendem aquele sentimento de perda que cerca seu coração quando você não tem o que fazer, em uma hora de dificuldade extrema? Sim, bem... Era exatamente desta forma que eu me sentia. Quer dizer... Não é como se eu fosse o único, certo? Oh bem... Isso não importa muito. Eu imagino se meu Tio Hades estaria rindo agora, as minhas custas, se ouvisse esses pensamentos? Não é como se eu já tivesse encontrado o Deus, de qualquer forma.

Ri um pouco para minha própria piada sem graça e seca, ao mesmo tempo que retirava a camisa e a jogava em algum canto do local. Eu morava sozinho ali, sendo que era o único filho de Zeus presente no acampamento no momento, por conta do trato entre os três grandes no Rio Stige para não ter mais filhos. O que, claro, não adiantou em nada, e eu acabei nascendo. Cara... Hera deve realmente estar andando pelas paredes em saber que Zeus traiu ela... Eu realmente sinto pena do meu Pai. Falando em pai... Eu também nunca vi ele, eu havia sido reclamado durante um ‘Caça Bandeira’ a pouco mais de cinco meses atrás, mas pessoalmente nunca cheguei a vê-lo.

Eu sabia que era idiotice esperar qualquer coisa, já que dificilmente os mortais podem entrar no Monte Olimpo, e as vezes em que se encontram com um dos três grandes são mais raras ainda. No entanto... Eu ainda tinha esperança de que meu pai iria vir aqui um dia, para falar comigo. Era um sonho tolo, egoísta e infantil, mas era apenas isso que eu tinha para me prender e continuar vivendo; a incerteza de que eu conheceria meu pai um dia. Oh... Como eu sabia que isso era idiotice, mas ainda sim, era bom ter esperança, eu acho.

Enfim, finalmente depois de um acesso de preguiça, consegui retirar o resto das roupas que estava usando, que aproposito estavam encharcadas com meu suor (ate mesmo as peças intimas!) e pude tomar um banho. No meio do caminho disso, eu comecei a divagar um pouco, como fazia com frequência; eu me perguntava quando que eu teria, finalmente, uma missão? Quer dizer... Eu estive nesse acampamento durante seis meses e meio, aproximadamente, e não havia saído daqui. Tudo o que tenho feito (para minha irritação) durante os últimos tempos, foi treinar e treinar mais. Seja com meus poderes como Filho de Zeus, ou minha habilidade com a lamina de uma espada.

Ah... As espadas. Eu realmente as adorava, e não via a hora de ter finalmente uma espada especial, diferente dessas que Quíron (o ‘treinador’ do acampamento) nos deixava usar durante praticas. Elas eram simplesmente... Erradas. Como posso dizer? Era como se fossem leves demais para mim, ou como se suas laminas não cortassem o suficiente, como se fossem... Fracas. De qualquer forma, não adiantava choramingar sobre isso... Talvez eu devesse apenas tomar meu banho e ir treinar? Bem... Soava muito bom pra mim.

Decidido em fazer tal coisa, me encaminhei rapidamente para o local de banho, de onde eu iria sair dez minutos mais tarde, totalmente limpo e bem cuidado. Meus cabelos, de um emaranhado negro e confuso, contrastavam muito bem com minha pele pálida e meus olhos de um verde esmeralda profundo. Suspirei um pouco, espirrando pelo brusco contato com a temperatura diferente do que estava acostumado no chuveiro. Com um breve sorriso de desprezo, me vesti rapidamente e logo estava pronto para mais um dia de ‘ação’, como eu costumava chamar nesse acampamento.

Observei a mim mesmo em um espelho de corpo que se postava no chalé. Não era muito, mas acho que eu estava bom o suficiente; minha aparência continuava normal. Os cabelos negros e confusos, os profundos olhos verde esmeralda, o corpo um pouco definido pelos constantes exercícios e batalhas (treinos) e minha veste de batalha normal, com diversos apetrechos em metal duro o suficiente para impedir que uma lamina me cortasse muito, e o símbolo de Zeus (mais precisamente, um raio) em uma ‘placa de metal’, que era ligada por tiras de couro, cobrindo minhas costas e meu peitoral.

Sorri um pouco ao ver minha aparência. Eu não era a pessoa mais bonita do mundo, nem a mais vaidosa também, mas acho que eu poderia ser considerado ‘bonito’, apesar de só ter doze anos de idade (foi realmente um milagre que nenhum monstro tenha me atacado antes) e tudo mais. Enfim, bastante satisfeito com meus equipamentos e minha aparência, sai do Chalé assobiando uma musica meio alegremente, planejando chegar na minha primeira ‘aula’ do dia rapidamente. Arco e Flecha. Eu odiava Arco e Flecha.

No entanto, para minha surpresa e felicidade, eu havia sido ‘barrado’ no meio de caminho por justamente a pessoa que iria ministrar a ‘aula’; Quiron, o Centauro residente do Acampamento. Este, por acaso, continha um semblante sério e um ar tenso em volta de seus ombros. Em suas mãos, estava um arco, assim como uma aljava em suas costas. Pelo que pude perceber, ele já estava pronto para uma batalha. Ao me encarar, porém, percebo que seu rosto se torna menos tenso, e um sorriso hesitante (ainda que amigável) começou a se formar em seus lábios. Ele rapidamente trotou em direção a mim, guardando seu arco nas costas junto com a aljava. – Noir, Noir! – Ouvi os chamados dele; sua ver era um pouco desesperada e temerosa. O que poderia ser? – Eu temo ter más notícias, meu garoto. Pouco tempo atrás um dos garotos do Chalé de Athena descobriu a entrada para um local que nem eu mesmo sabia estar aqui!

Minha cabeça rodou com a informação obtida. Que menino? Que local? O que estava acontecendo? – Me desculpe, Quiron, mas eu não entendo. Que lugar é esse? – Perguntei com confusão justificada, embora por dentro estivesse a muito temer sua resposta possível para tal pergunta.

Mas, para minha decepção e medo, Quiron não demorou muito para responder, e logo abriu a boca. – O Labirinto, onde o Minotauro habita, Noir!. – Minha boca se fechou instantaneamente em um clique chocado, assim como qualquer resposta que eu poderia ter ficou entalada em minha garganta. Demorou, sinceramente, vários segundos até que eu pudesse processar o que ele me disse, e quando o fiz, pisquei os olhos totalmente chocado.

- Isso é serio, Quiron? O Labirinto estava perdido por anos... – Disse, ficando ainda mais estupefato ao ganhar o aceno afirmativo do Centauro. Suspirando, sabendo o que eu deveria fazer, olhei para ele com a expressão séria. – Quiron, eu vou explorar esse Labirinto. Quero garantir que nada ali possa ser prejudicial aos campistas.
O Centauro me encarou por alguns momentos, antes de assentir afirmativamente. Pouco tempo depois, revirando uma sacola que trazia consigo, ele retirou uma espada feita (aparentemente) de um material semelhante a Bronze. – Tome, fique com a espada por enquanto. Ela é feita com um material mortal para monstros, embora é impossível cortar humanos com ela. – Eu assenti, agradecido, tomando a espada habilmente de suas mãos, sorrindo com grande contentamento ao notar que seu peso era bem maior que a espada de treino, e sua lamina me parecia realmente muito mais afiada... E mortal, é claro.

- Noir, antes que parta, peço que tenha cuidado e tente não se perder dentro do labirinto. Ninguem nos dias de hoje já entrou naquele lugar, então não sabemos o que esperar. – O Centauro disse com a voz absolutamente seria, a qual eu relutantemente concordei que era correta. – E também, a entrada, antes que eu me esqueça, fica um pouco a norte do Chalé de Hefesto. De primeira vista, se parece com, segundo o campista, uma caverna comum com algumas avarias, por isso, cuidado para não ficar preso, deste mesmo modo!

Suspirei um pouco exasperado, mas ainda sim assentindo para Quiron em uma tentativa aparentemente frustrada de acalmar os ânimos do velho Centauro. Tive de revirar os olhos ao ver um pequeno aglomerado de campistas em outro canto, provavelmente tendo escutado a conversa. Cara... Como eu odiava bisbilhoteiros... De qualquer forma, eu tinha um labirinto para explorar. Respirei profundamente, inalando o ar puro do acampamento rodeado por arvores e plantações, antes de marchar em direção a Leste; o meu destino.

Demorou algum tempo para que eu chegasse no local desejado, e ainda mais tempo para descobrir a entrada correta do Labirinto naquele meio de arvores e arbustos que cercava o local. Eu não pude deixar de pensar se aquela era uma forma de proteger e camuflar a entrada do Labirinto para observadores ocasionais. Oh bem, não era da minha conta agora. Eu poderia pensar sobre isso depois que eu voltasse, se é que eu voltaria, desse lugar infernal que eu estupidamente me ofereci para explorar...

Caminhando, rapidamente, em direção a entrada antes que eu desistisse dessa ideia, eu tentei obter o máximo de detalhes que pude sobre o local para me lembrar que esta era a saída certa, caso houvesse mais de uma nesse lugar. Munido com a espada que Quiron me emprestou para tal ocasião, caminhei em passos vagarosos e olhos atentos para dentro da minha ‘missão’. Agora, a diversão iria começar.

Demorou, e demorou. Eu caminhei, e caminhei. Os corredores íngremes e sujos com poeira e granito do Labirinto eram escuros, iluminados apenas por parcas tochas que deixavam o local com a impressão de uma penumbra. A cada segundo eu saltava para os lados, ouvindo sussurros imaginários provindos das paredes sujas e poeirentas. Meus olhos começaram a arder depois de um tempo em contato com aquela poeira espessa, mas ainda sim eu continuei e continuei a explorar tal local. Eu continuei até o ponto em que eu percebi que, de fato, estava perdido.

Perdido? Sim, perdido. Eu estava, de fato, preso em um beco sem saída depois de algumas horas de busca, e isso realmente não me animava em tudo. Meu corpo começou a demonstrar sinais de fome depois de tantas horas andando (e ainda sem ter tomado o café da manha, o que foi estupido da minha parte) e eu não via qualquer sinal de que isso iria melhorar em breve, mas certamente não poderia piorar, né?

Bem... Eu e minha boca grande. Quase gemi em exasperação ao ouvir os bufos profundos de um ser ou criatura provindo de minhas costas, claramente atrás de mim. Lentamente, me virei para encarar o ser, e quase xinguei a mil divindades diferentes quando vi, posto diante de mim em toda sua macabra gloria; o Minotauro.
Sua pele era de uma cor marrom, quase como couro curtido, parecendo também ser muito dura, coberta com diversas camadas de pelo que encobriam seu corpo. Seus olhos eram semicerrados e vermelhos, contrastados por dois chifres absolutamente aterrorizantes para humanos normais em sua testa/cabeça. Era realmente muito sinistro.

Eu nunca havia visto tal monstro na ‘realidade’, tendo apenas lido sobre ele em minhas aulas de Mitologia, mas eu poderia realmente dizer que o cara era muito assustador, e se eu fosse um humano qualquer, sairia correndo dali. Mas eu não era um humano qualquer. Eu sorria para um desafio, e ria da adversidade, afinal. Eu poderia ser considerado louco, em certos padrões, eu acho.

Ainda sim, eu não tinha tempo para pensar sobre isso. Nenhum pouco, se o rugido ameaçador daquele monstro queria dizer alguma coisa. Rapidamente eu retirei minha espada de uma bainha improvisada que eu havia feito na cintura, e a postei diante de meus olhos, encarando o Minotauro com a respiração um pouco ofegante, pela perspectiva da luta iminente. Eu sorri quando vi ele avançar contra mim, seus chifres de marfim brilhando assustadoramente com a luz da penumbra, ao mesmo tempo em que eu me jogava desajeitadamente para o lado, esquivando por pouco de um ataque mortal que provavelmente me mataria de forma dolorosa.
Me levantei do chão, resmungando maldições para o monstro, enquanto avançava em sua direção com a espada em punho, tentando desferir um corte em seu ombro ou, quem sabe, arrancar o braço fora (o que eu realmente gostaria que acontecesse). Para meu azar, ou sorte, a espada raspou ameaçadoramente em seu peito, desviada por seu salto repentino para o lado. Felizmente, o corte havia feito uma ferida de tamanho considerável no peito do monstro e levando-o a segurar a mesma, granindo de dor.

Mas ele não era um fracote, como eu gostaria que fosse para facilitar minha vida, o monstro logo avançou em direção a mim muito ameaçadoramente, tentando desferir outro ataque com seus chifres. E embora eu tenha conseguido desviar, meu braço ainda foi ‘raspado’ com ele, dando-me uma ferida de pequeno porte, mas que ainda sim doía um pouco dado o tamanho da profundidade e a brutalidade com que foi feita. Rosnei, irritado por ter sido ferido, e novamente avancei em direção ao Minotauro, desta vez visando cortar fora um de seus chifres.

O Monstro desta vez não conseguiu ser rápido o suficiente, e pego de surpresa, teve o chifre esquerdo brutalmente arrancado, que caiu com um baque surdo no chão. Ele rugiu em fúria, tentando investir contra mim e me matar para compensar o seu chifre perdido, no entanto, eu fui mais rápido e logo desferi um poderoso golpe com a espada, fincando-a em seu peito com brutalidade. Eu fiquei um pouco surpreso ao ver o próprio Minotauro se desfazendo em uma poeira dourada, caindo aos poucos no chão, antes de desaparecer completamente, restando apenas seu chifre cortado, jogado em um lado do chão.

Suspirei aliviado, sinceramente um pouco cansado daquela batalha. Quer dizer, por mais que eu tivesse treinado muito, eu nunca havia lutado realmente contra um monstro de verdade antes, por mais incrível e estranho que isso possa parecer. Talvez fosse apenas sorte que eu havia escapado, mas no final, eu sabia que eram minhas habilidades trabalhando depois de tanto treino, a qual eu realmente sou muito grato a Quiron por me submeter a esse regime intenso de treino. Mas, isso era uma historia para outro dia e eu realmente tinha coisas mais importantes para fazer agora. Como, por exemplo, evitar que eu fosse morto naquele maldito labirinto e encontrar uma saída desse local estupido.

Eu, sinceramente, não olhava para frente em relação a isso. Gemi um pouco ao flexionar os braços, sentindo muito bem a ferida que o Minotauro havia feito. Mas eu tinha pego de meu professor em batalha alguns métodos simples para estancar o sangue, que eu poderia usar agora, para impedir que a ferida infeccionasse. Eu realmente não gostava disso, mas não tinha escolha. Rapidamente rasguei um pedaço da manga de minha camisa, logo em seguida amarrando desajeitadamente e com algum esforço no braço que foi atingido.

O Processo inteiro levou cerca de, eu acho, vinte minutos e quando eu acabei, senti que o sangue parou de escorrer e vi que o curativo improvisado já estava coberto com o liquido carmesim. Gemi, muito, ao saber que essa camisa estava perdida. Cara... Qual o problema com esses monstros? Eles tem algum fetiche para cortar as pessoas, ou matar humanos? Serio, porque sempre é a mesma coisa! Não deve existir um maldito monstro bonzinho nessa droga de lugar maldito...

Oh bem... Isso não era hora de pensar sobre isso. Apoiando-me nos joelhos para me levantar, comecei a avançar para outra parte do labirinto, saindo daquele beco sem saído, munido novamente com a espada, esperando ansiosamente para quaisquer outros ataques, prováveis, e possíveis que viriam.

Foram cerca de... Três ou quatro horas depois, um pouco com fome, que eu me deparei com duas coisas que eu menos queria encontrar no momento. Dois Monstros. Ah, e que monstros... Um deles, pelo pouco que pude notar dada a parca iluminação do local era um tipo de salamandra maldita gigante, o outro pelo que eu via e pelas descrições breves em livros, era o maldito Leão de Nemeia. Cara... Ou algum deus vingativo me odeia por me mandar dois monstros juntos (um sendo o leão de Nemeia não menos!) ou eu realmente fodi com as Parkas.

Eu quase, realmente, comecei a gritar quando ambos investirão em direção a mim. A Salamandra balançando sua calda gigante num ímpeto de, provavelmente, me esgadar; e o leão tentando, provavelmente, me morder de forma feroz e arrancar minha cabeça do corpo... Oh bem, eu odeio minha vida, definitivamente.
Rosnei, saltando para o lado numa tentativa de desviar da ‘rabada’ da salamandra, e para minha sorte ou não, minha espada raspou com sua lamina mortal para monstros na própria cauda, cortando uma grande parte que estava a meu alcance. Ainda sim, eu não tinha tempo para comemorar, pois em meados de me levantar vi o Leão avançar em minha direção novamente, provavelmente antes esperando o ataque da Salamandra em uma trégua temporária, visando morder minha jugular. Minha espada, graças a Zeus, era forte o suficiente para aguentar o tranco e ‘trocou faiscas’ com as presas do monstro, a Salamandra temporariamente esquecida.

Muito irritado, tentei desferir um golpe vertical na cabeça do desgraçado, e por sorte, acertando. A Lamina bateu imediatamente contra onde eu supunha ser seu queixo, cortando seu caminho até meados dos olhos, desfigurando completamente o rosto do maldito, e deixando um rastro de sangue cobrindo meu rosto e mãos, assim como o chão. No entanto, eu nunca tive tempo para desferir o golpe final como a Salamandra investiu novamente, desta vez em um ataque horizontal com o que restava de sua cauda.

Porém, desta vez, ao invés de desviar eu usei a parte afiada da espada para cortar o que havia sobrado da cauda, deixando-a pendurada por um fino cotoco remanescente. Um pouco, se não muito, abismado por meu desempenho, tive de sorrir ao sentir um suave, ainda que paterno, sussurro em minha mente, como se me guiando em uma direção correta. – Bem feito, meu filho. Eu sabia que você conseguiria. – Assim, tomado por uma nova inspiração, avencei em direção a criatura patética que já era a Salamandra, rapidamente cortando sua cabeça fora, ainda mais ao perceber que sua cauda já começara a se regenerar.

Foi, felizmente, um sucesso. A Cabeça da salamandra voou, separada rudemente de seu corpo, caindo no chão com um chiado grotesco e um baque surdo. Eu suspirei, encarando meu trabalho com um sorriso, antes de voltar-me para o Leão que agora lutava para se levantar, e encara-lo com nojo e pena. Nojo porque ele era uma criatura nojenta e patética, que merecia apenas a morte, mesmo que eu não pudesse mata-lo de forma definitiva. Pena, porque ele tinha uma existência miserável como um monstro, vivendo apenas para matar os outros. Meu trabalho era elimina-lo, e era o que eu faria.

Encarando-o com os olhos e o semblante impassível, rapidamente terminei meu trabalho, cortando o resto da cabeça que restava ao meio. Foi nesse momento que notei ambos os corpos se dissolvendo em uma poeira meio dourada, deixando para trás apenas duas coisas; O Corpo da Salamandra deixou um pequeno pedaço de sua cauda cortada por mim, e o Corpo do Leão deixou um par de presas de marfim que brilhavam ameaçadoras na penumbra escura. Sorri, meio aliviado, por ter vencido aquela batalha, e recolhi meus troféus. Poderiam ser uteis mais tarde.

Suspirei, novamente flexionando os braços a procura de alguma ferida. Felizmente, o único dano que levei desta batalha foi o cansaço e a fadiga, estando muito bem, afora isso. Realmente querendo sair daquele maldito lugar, sabendo que dei conta dos maiores monstros que poderiam assolar os estudantes do acampamento por agora, comecei a caminhar em direção a única saída (um túnel, mais propriamente dizendo) que o local em que me deparei possuía.

Eu andei, andei e andei. Eu não sabia se foram minutos, horas, ou mesmo dias. A escuridão insondável do local era apenas evitada por tochas que brilhavam fracamente, correndo o risco de se apagarem em breve. Eu não sabia, mesmo, porque colocaram tochas em um labirinto. Mas porque eu me importaria? Isso apenas facilitava meu trabalho, afinal...

Quase, quase, xinguei novamente pela enésima vez naquele dia a minha sorte ferrada quando me deparei com uma maldita esfinge gigante (em compensação com meu tamanho) barrando a saída por um enorme ‘portal’ de pedra em que eu havia entrado. Serio, essa... Coisa estava esperando eu voltar para soltar uma maldita charada, realmente? O quão estupido isso soa? Suspirei, encarando o ‘monstro’com um olhar desesperadoramente nervoso. – Manda-me logo tua charada, Esfinge, não tenho tempo ou paciência para demoras. – Rosnei, muito irritado com sua interferência.

A Esfinge, parecendo pensativa em considerar minhas palavras, abriu a boca e recitou sua pergunta. - Mulher e menina ao mesmo tempo sou. Na lua busco a calma de uma paixão que na constelação ficou. Seguidoras fieis eu ensino a alvejar. Não se engane com meu tamanho, tenho licença pra caçar. – Minha cabeça estalou e eu comecei a pensar... Se bem me lembro das aulas de história da Mitologia Grega, que não é tão mitológica assim, ministradas no acampamento, a única Deusa que possui seguidoras fieis e se disfarça como uma garota pequena, era Ártemis. Eu nunca pensei em prestar atenção nessas aulas, mas realmente está me ajudando muito agora...

- Você vai conseguir, filho... – Novamente escutei aquela voz dura, ainda que carinhosa, sussurrando em minha mente, e repentinamente armado com uma coragem que eu não sabia de onde vinha, sussurrei minha resposta em um tom audível.

- Ártemis. – A Esfinge acenou lentamente com a cabeça e inclinou seu pesado corpo para o lado, abrindo o caminho para que eu passasse. Aaah! Finalmente! Eu já estava ficando irritado com isso tudo, e eu ainda perdi uma das minhas amadas camisas!

Suspirei, caminhando em direção ao ‘portal’, sorrindo internamente para a voz que de algum jeito eu sabia ser de meu pai. Com um ultimo sussurro, saí do Labirinto Mortal. – Obrigado por confiar em mim... Pai.

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filhos de zeus 16.06.2013 Empty filhos de zeus 16.06.2013

Mensagem por Olimpiano Seg 10 Jun - 12:25




Foi um pouco difícil de decidir mas a ficha de NOIR VON CHEVALIER, esta melhor do que a de Vika e Matt. Portando, reclamado para FILHO DE ZEUS.


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